As novelas reprisadas pelo Vale a Pena Ver de Novo sempre relembram rostinhos conhecidos da teledramaturgia, e não foi diferente com Liliana de Castro, a Luna de ‘Alma Gêmea’ (2005). Com o sucesso de Walcyr Carrasco de volta às telinhas, os fãs questionaram por onde anda a personagem central da novela.
Na trama, Luna é uma bailarina que se relaciona com o botânico Rafael, personagem de Eduardo Moscovis. A passagem terrena de Luna dura apenas o primeiro capítulo, já que a bailarina é vítima das tramoias de sua prima, Cristina, interpretada por Flávia Alessandra. Apesar disso, a personagem aparece em outros momentos da novela por meios de sonhos e flashbacks.
Sobre a cena impactante da morte de sua personagem, ela conta que sequência exigiu autocontrole, e, que se emocionou muito.
Na época da novela, Liliane, perdeu seu irmão. Em entrevista, a atriz contou que Priscila Fantin e Emiliano Queiroz deram uma suporte enorme naquele momento.
Essa novela tem um lugar especial no meu coração e história. Veio num momento delicado, onde várias coisas estavam acontecendo ao mesmo tempo e serviu como um porto seguro em meio ao caos.
– contou Liliana
Esta foi o último trabalho da atriz de beleza exuberante na TV Globo. Após o término do enredo, Liliana migrou para a Record e integrou o elenco de “Caminhos do coração” (2007), “Os mutantes” (2008) e “Ribeirão do tempo” (2010), sendo este, seu último trabalho nas produções em terras brasileiras.
Em 2012, a atriz se mudou para os Estados Unidos. Por lá, retornou para frente das câmeras, atuando em longas nacionais como “Fora do Controle”, “Só Garotas” (2014) e “Psi” (2013 – 2019).
Aos 44 anos, Liliana vive em Los Angeles, onde produz conteúdos para dois canais no Youtube, intitulados como “Socratica” e “Socratica Kids”, respectivamente.
No Instagram, a eterna Luna conta com pouco mais de 29 mil seguidores. Por lá, costuma compartilhar frases motivacionais, passeios, paisagens e viagens.
Em entrevista ao Gshow, a atriz ainda comentou sobre a possibilidade de retornar para o Brasil.
Nunca vivi muito tempo no mesmo lugar. Quando não mudava de país, mudava de cidade, ou casa. Talvez no futuro seja novamente no Brasil, talvez qualquer outro país onde eu sinta que precise estar.
– Liliana sobre projetos futuros
