O casal suspeito de matar o youtuber Carlos Henrique Medeiros, de 26 anos, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, disse à polícia que o jovem morreu após passar mal enquanto fazia sexo com outra moça. Um homem de 28 anos e uma jovem, de 24, se entregaram nesse domingo, 31, um dia após o corpo do influenciador ser encontrado no quintal da casa em que moravam.
Carlos Henrique e um dos suspeitos eram amigos de infância e moravam a poucos metros. Eles passaram a madrugada do dia 25 juntos, após comemorarem o Natal em uma praça com amigos e familiares. Desde então, o youtuber estava desaparecido.
Segundo o delegado Luís Hellmeister, da Delegacia de Polícia de Itapecerica da Serra, os suspeitos disseram que Carlos Henrique usou drogas durante a madrugada e passou mal enquanto tinha relação sexual com a irmã de Caroline.
O crime
A Polícia Civil de São Paulo confirmou a prisão de um casal que morava na casa onde o influenciador digital Carlos Henrique Pires Medeiros, de 26 anos, desaparecido desde o último dia 25, foi encontrado morto. O corpo foi achado no último sábado, 30, enterrado no terreno do imóvel em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo, para onde ele teria ido para a ceia de Natal com amigos. Uma irmã do youtuber, que registrou o desaparecimento, afirmou ao portal G1 que o último contato com Medeiros foi na madrugada no dia 25, quando ele mandou uma mensagem de Natal para o grupo de mensagens da família.
O dono do imóvel, de 28 anos, e a companheira dele, de 24, tiveram a prisão preventiva decretada e serão investigados pelo crime. Segundo a polícia, o casal havia fugido no dia seguinte ao registro do desaparecimento do influenciador.
Informações preliminares da investigação mostram que o corpo do jovem de 26 anos, cujo canal em rede social tem quase 2 milhões de seguidores, não tinha marcas de violência. A polícia aguarda o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML). Já a Polícia Civil de Itapecerica da Serra continua realizando diligências para elucidar a dinâmica do crime. O caso será encaminhado ao 1º Distrito Policial (DP) da cidade, responsável pela investigação, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP).
Com informações da Agência Estado
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