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18 de dezembro de 2024

Clubes se posicionam de forma contrária à Reforma Tributária e veem ameaça contra investimento


Por Agência Estado Publicado 17/12/2024 às 18h20
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Clubes se posicionam de forma contrária à Reforma Tributária e veem ameaça contra investimento

Por meio de um comunicado emitido nesta terça-feira nas redes sociais, os clubes brasileiros se posicionaram de forma contrária aos impactos da Reforma Tributária. O receio dos dirigentes é que as mudanças possam ameaçar os investimentos e o futuro financeiro das agremiações.

Atual campeão da Copa Libertadores e do Campeonato Brasileiro, o Botafogo fez uma publicação em nome dos clubes e ressaltou que as alterações podem comprometer o modelo de gestão dos clubes-empresa.

“A aprovação desta alteração poderá impedir a criação do futuro maior mercado do planeta. E pior: afastar investimentos futuros com enormes impactos esportivos, sociais e econômicos”, diz parte do trecho da nota.

A mudança tributária, segundo os clubes, pode afetar as várias fases de um planejamento esportivo como investimentos nas categorias de base, criação e melhorias de estádios e Centros de Treinamentos e afetar na contratação de atletas e na captação de patrocínios.

A elevação dos custos seria um perigo ainda maior para as equipes de menor porte, que buscam um horizonte no cenário esportivo por meio de apoio de investidores.

A nota informa que a criação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF)facultou aos clubes a adoção de um modelo empresarial destinado especificamente à administração do futebol.

Em menos de três anos, de acordo com o comunicado, “95 clubes ao redor do Brasil se transformaram ou nasceram enquanto SAFs. Das agremiações que disputaram a Série A do Campeonato Brasileiro, 40% utilizam esse formato de administração”.

Atualmente, a Lei da SAF estabelece o Regime de Tributação Específica do Futebol (TEF) no qual 5% das receitas de uma SAF devem ser recolhidos mensalmente. Em pauta para a sessão desta terça da Câmara dos Deputados, o relatório do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), propõe a manutenção da alíquota de 8,5% para as SAFs.

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