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17 de julho de 2024

COB faz últimos ajustes e delegações do Brasil chegam à Vila Olímpica a partir de quinta-feira


Por Agência Estado Publicado 15/07/2024 às 10h47
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Foto: Reprodução/COB

A preparação para a disputa de Paris-2024 vem forte faz um bom tempo, mas a partir desta quinta-feira, a delegação brasileira começará a viver o clima dos Jogos com a chegada na Vila Olímpica das primeiras modalidades. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) faz os últimos ajustes no prédio que receberá os representantes da ginástica artística já nesta quinta-feira.

O COB trabalha faz dois anos no Prédio Brasil, localizado em posição estratégica e que está quase pronto – ele fica no setor D da Vila Olímpica, afastado da agitação da Zona Internacional, bem perto do refeitório e da área da transporte, evitando grandes deslocamentos. Também fica próximo à saída para Saint-Ouen e apenas 600 metros deste ponto até a base do COB. A entidade pretende oferecer uma grande estrutura para a delegação nacional fazer bonito em Paris-2024 e conquistar muitas medalhas.

“A primeira vez que visitei a Vila (em junho de 2022), o prédio ainda estava na fundação e fizemos todo o projeto arquitetônico. A gente não constrói o prédio. Dizemos que o Comitê Organizador faz o corpo e nós vestimos a roupa. Não é simples, é uma montagem completa. Mas conseguimos criar esse ambiente ideal para que o atleta consiga o seu melhor resultado”, afirmou Daniela Polzin, gerente de Infraestrutura Esportiva do COB e arquiteta.

O COB criou no edifício uma academia e providenciou a instalação de aparelhos de ar condicionado para minimizar o forte calor na capital francesa. Tudo é pensado na funcionalidade e no conforto dos atletas, que terão à disposição no prédio diversos serviços como atendimento médico, nutricionista, massoterapia, fisioterapia, soltura, crioterapia e preparação mental.

“A sala de força e condicionamento ser dentro do prédio é uma super novidade e ajuda muito os atletas. Além de espaço suficiente para a montagem, a gente precisou garantir que o local tenha capacidade de carga na laje, o que não é simples, porque normalmente os prédios não são concebidos com essa finalidade”, explicou Daniela, satisfeita com o resultado.

“É bem gratificante, um trabalho profissional que se liga com a minha paixão pelo esporte. Particularmente, por ter vivenciado os Jogos Olímpicos como judoca e ter sentido emoções e frustrações, eu consigo entender o quanto representa fisicamente no corpo do atleta qualquer sacrifício que a gente possa fazer para entregar a melhor estrutura nas nossas instalações.”

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