16 de março de 2025

‘Somos uma família’: Como o Maringá Rugby se destaca no cenário estadual e revela grandes atletas para a Seleção Brasileira


Por Felippe Gabriel Publicado 15/03/2025 às 15h09
Ouvir: 22:43

Praticar um esporte não-convencional no Brasil não é uma tarefa fácil. Os desafios diários incluem falta de investimentos, estrutura e visibilidade, além das desconfianças de que tal modalidade pode representar um futuro para os praticantes. Resta, então, o esforço e a vontade, somados ao amor pelo esporte que um dia mexeu com o coração de um atleta. Assim podemos definir a comunidade do Maringá Rugby, que entre dificuldades e muita coragem, se consolidou no cenário nacional do esporte e revela atletas para o Brasil e para o mundo.

O Maringá Rugby, conhecidos como Hawks (tradução para falcão, em inglês), surgiu em 2008, com a união de pessoas que queriam praticar a modalidade na cidade. A criação da associação aconteceu inicialmente com a equipe masculina, e com o passar do anos foram sendo formadas as categorias femininas e juvenis, que são os maiores destaques do clube atualmente. 

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

— No começo, a galera vinha treinar, por exemplo, meia-noite, porque era o único horário que todo mundo já estava livre de trabalho, livre de faculdade. Então, a galera ia treinar naquele campo da Catedral. Em qualquer espacinho que tivesse um pouco de grama. […] Não tinha nenhum patrocínio, não vinha nenhum incentivo financeiro de lugar nenhum. Era a galera mesmo que tinha muita vontade de jogar e se uniu para isso — explicou a presidente do Maringá Rugby, Juliane Faria. 

Em 17 anos de história, o clube se tornou um dos principais times do país, com grande hegemonia no estado do Paraná e grande reconhecimento nacional, principalmente pelas conquistas da equipe feminina. Atualmente, o Maringá representa cerca de 90% da seleção paranaense de rugby feminino. 

Títulos

  • 5x Campeão Juvenil Brasileiro Feminino (sub18): 2018/2019/2021/2022/2023
  • 4x Campeão Paranaense de 7´s Feminino Adulto: 2021/2022/2023/2024
  • 3x Campeão dos Jogos Juventude Feminino: 2021/2022/2023, 2024 (3º lugar)
  • 2x Campeão dos Jogos abertos do Paraná Feminino: 2021/2022
  • Vice-campeão do Campeonato Brasileiro de 7´s adulto feminino: 2023
  • 2x Campeão Paranaense de 7´s Masculino Adulto: 2023/2024
  • 2x Campeão dos Jogos Juventude masculino: 2022/2023, 2024 (vice-campeão)
  • Campeão dos Jogos abertos do Paraná masculino: 2023
  • 3º Lugar no Juvenil Brasileiro Masculino (sub18): 2023

Um começo difícil

Nos primeiros anos, o clube passou a enfrentar a rotatividade de atletas, que não mantinham a presença constante nos treinos, justamente pelo caráter não-profissional gerado pela falta de organização e planejamento. 

— Era, na verdade, um grupo de amigos e amigas que se juntavam para jogar rugby. Não tinha um projeto social, não tinha uma base, não tinha um planejamento. Simplesmente a gente dividia os custos do que fazia a associação trabalhar. E em 2015, o time masculino praticamente acabou. Então ficou só o feminino. Eles voltaram a competir só em 2017. Nesse meio tempo é que a gente começou a fazer esse trabalho com a base. Pensar, repensar planejamento e começar a ter um olhar mais profissional pra coisa — disse a coordenadora das categorias juvenis, Margrith Weiss.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

Outra peça importante para a manutenção do Maringá Rugby foi Bagé, atual treinador da equipe masculina e um dos fundadores da associação. Bagé já defendeu a Seleção Brasileira de Rugby, além de passar por clubes de São Paulo e outros países, como a Austrália.

— Ele foi uma dessas pessoas que mesmo quando o time ia esvaziando, as pessoas iam saindo por conta da rotina, ele sempre trazia de novo. Sempre buscava fazer a associação continuar, junto com outras pessoas mais velhas que a gente tem aí até hoje, que seguem jogando com a gente — disse a presidente.

Mesmo com uma boa base de atletas fixos atualmente, todos os treinos do Maringá Rugby são abertos ao público, para qualquer um que se interessar em participar. Os treinamentos acontecem no campo do Parque Alfredo Werner Nyffeler, o Buracão, na Rua Bogotá, 755, Vila Morangueira.

Planejamento e incentivos

Presidente da associação durante seis anos, Margrith foi essencial na implementação do time juvenil. Apresentando o rugby no projeto social Florescer, que atende crianças e adolescentes estudantes de escolas públicas de Maringá, ela conseguiu captar a maioria dos atletas que hoje formam as equipes adultas do Maringá Rugby e que, na época, em 2016, tinham entre 12 e 14 anos de idade.

Assim, se formou uma base de um time que segue junta desde então, passando por todas as categorias juvenis do Maringá. Com o planejamento e a estruturação de um caminho a ser trabalhado dentro do clube, a associação passou a crescer e se consolidar.

— Tendo um time juvenil, a gente consegue participar do dobro de campeonatos, tanto em Maringá, tanto nacionalmente. E é essa galera do juvenil que passa para o adulto. É muito difícil hoje entrar uma pessoa já adulta e querer ficar no time por muito tempo, porque tem suas responsabilidades — explicou Juliane.

Com uma melhor estrutura, foi a hora de buscar os apoios e recursos financeiros para a manutenção sustentável do clube. Por meio de chamamento de editais de incentivo ao esporte, o Maringá Rugby recebe apoio da Prefeitura de Maringá em transporte, fornecimento de uniformes e materiais esportivos e divulgação.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

— A gente faz a apresentação das conquistas do clube, esses campeonatos que trazem visibilidade para Maringá, quando a gente consegue chegar em um pódio. […] Eles têm o Pró-Esporte, que é um outro chamamento também, que a gente pode se inscrever com alguns projetos e é bastante voltado ao Juvenil e ao Infantil. Se for aprovado, você consegue ir captando [recursos] em grandes empresas da cidade. […] Mas a Prefeitura sempre ajudou bastante a gente, depois que a gente começou a entrar em contato com eles e crescer mesmo a associação. Às vezes a gente tem um time, está todo mundo querendo jogar, está tudo certo, só não tem transporte, então eles ajudam a gente nesse sentido.

A parceria com o poder público também rendeu melhores estruturas para a associação, com a cessão do campo do Buracão para a realização dos treinamentos e jogos do Maringá Rugby. Para isso, o espaço contou com a adição das tradicionais traves de rugby, em formato H. O clube também conta com patrocinadores privados, além de promover eventos de arrecadação de recursos frequentemente, como venda de pizza, arroz carreteiro, rifas, entre outros. 

Dois pilares da associação

Acumulando diversas funções dentro do clube, Margrith conheceu o rugby através de uma amiga, que a convidou para um treino, já com 27 anos. Antes, já praticava outros esportes, como o handebol. Sua trajetória como atleta se concentrou em Maringá, mas a fez chegar na Seleção Brasileira de Rugby League, uma derivação do rugby tradicional. Infelizmente, sua época defendendo o país coincidiu com a pandemia de covid-19, além de lesões que a impossibilitaram de jogar, inclusive, uma Copa do Mundo.

Eu nunca consegui jogar oficialmente pela seleção. Porque a Copa do Mundo foi em 2022. Então pegou bem aquela época de 2020 até 2022 que foi o período que eu estive lá. Mas eu tive uma trajetória legal quanto atleta. Acho que o que eu queria fazer enquanto atleta eu fiz. Eu só joguei em Maringá e pela seleção. Acho que nunca almejei trocar aqui por outro lugar. Então comecei aqui e encerrei aqui também — contou Margrith, hoje com 37 anos.

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Margrith (primeira à esquerda) foi essencial para a evolução do Maringá Rugby | Foto: Reprodução/Redes Sociais

A ex-atleta revelou que não conhecia o esporte antes de seu primeiro treino, mas se apaixonou rapidamente. — Eu estava numa fase bem difícil da minha vida. Então comecei a me sentir abraçada, que eu acho que é o que mantém 80% das pessoas aqui. 80% das pessoas não vão ser atletas profissionais. Mas estão mais pelo convívio, pelas pessoas mesmo. Então vai virando a paixão pela comunidade.

— O rugby é um esporte muito diferente. Então a gente tem todas as questões dos valores. Por exemplo, no futebol você vê muita gente xingando, briga e tudo mais. Isso é uma coisa que a gente não tem aqui. Então é um ambiente muito saudável. Lógico que tem umas exceções e tal. Mas no geral ele é muito saudável. Então eu acho que é isso que faz a galera querer ficar também.

Ajuda fora de campo

Compartilhando da mesma visão, Juliane foi atleta, se afastou dos treinos para se dedicar aos estudos, mas continuou contribuindo com o clube, até se tornar a presidente da associação. — Eu amo o esporte também, mas eu acho que foi principalmente o amor à associação, às pessoas, que me fez seguir no clube.

Juliane, hoje com 20 anos, também fazia parte do projeto Florescer, quando em 2016 conheceu o rugby através de Margrith. Elas seguiram juntas para os treinamentos no Buracão, e viram a associação evoluir à medida que disputavam mais campeonatos e mais atletas passaram a fazer parte da equipe, formando uma família. 

— Foram entrando mais meninas, porque se você vê um lugar que tem meninas, você se sente mais confortável para entrar. [No projeto Florescer] tinham bastante meninas que passavam por dificuldade em casa, estavam lá por alguns motivos. E [o rugby] trouxe mesmo uma nova perspectiva, sabe? Da oportunidade de ganhar bolsa, poder ajudar em casa, poder sair de casa também. Eu acho que o Maringá, ele é muito mais do que uma associação nesse sentido. Ele se tornou mesmo uma família para a maior parte da galera que está aí. 

— Depois da pandemia, eu tive que parar de jogar rugby, foi em 2021, porque eu passei na faculdade, e a minha faculdade é no mesmo horário do treino. Eu não queria ser uma atleta de alto rendimento, mas eu amo o esporte e amo mais a associação. Então, mesmo tendo a faculdade, eu vim aqui de noite ver a galera treinar. E agora, durante esse período, eu fiquei ajudando bastante fora do campo. Junto com a Margrith, ajudando em eventos, indo de staff em viagem, que é uma coisa que precisa bastante para ajudar a galera — explicou Juliane. 

Neste ano, com a saída de Margrith da presidência, Juliane se viu na missão de assumir o cargo. — Eu estava conversando com um amigo e falei “todo mundo quer muito ser atleta de rugby, eu acho que eu quero ser presidente da associação”. 

Atletas que se destacam

O Maringá Rugby já revelou grandes atletas para o cenário nacional e internacional, principalmente defendendo as cores da Seleção Brasileira. Além disso, muitos outros já passaram por Maringá, como é o caso do Bagé, apenas um dos tantos que já foram convocados para representar o país.

Em 2018, Fernando Mazon e Lucas Viñas Vieira participaram da Copa Sul-Americana com a seleção brasileira, se sagrando campeões. Lucas figurou em outras convocações, até se tornar o capitão e o atleta com maior número de partidas e pontos marcados pela seleção.

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Lucas Viñas Vieira pela Seleção Brasileira | Foto: Arquivo pessoal

Maringá também já foi representada nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Gustavo Rambo passou pela cidade ainda no início do projeto, rumando para cenários mais competitivos, como Curitiba e São José dos Campos (SP), sede da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu). 

A equipe masculina, conhecida como os Curumins, porém, nunca participou de uma Copa do Mundo. Coube à equipe feminina, as Yaras, que estiveram presentes em todas as edições do torneio (2009, 2013, 2018 e 2022). Em Jogos Olímpicos, a seleção feminina também disputou todas as edições desde 2016, quando o programa olímpico incorporou o rúgbi sevens, versão reduzida da modalidade, com menos atletas em campo.

Em 2022, foi a vez da atleta Giovanna Barth defender o Brasil na Copa do Mundo, na qual o país terminou na 11ª posição. No mês passado, a jogadora do Maringá Rugby foi convocada para disputar o Circuito Mundial de Rugby Sevens, em Vancouver, no Canadá, e o Brasil ficou em 5º lugar. Agora, Barth fica na expectativa de ser convocada para mais uma Copa do Mundo, que acontece entre agosto e setembro deste ano, na Inglaterra.

Outro atleta com destaque recente do Maringá Rugby é Danilo Messias, que teve a oportunidade de estudar e jogar rugby na África do Sul, uma das principais forças do esporte no mundo. Danilo também figurou em todas as categorias de base da Seleção Brasileira e desponta como uma das grandes promessas do país.

As gêmeas de Maringá

Ainda na cidade, duas atletas vêm ganhando notoriedade no cenário do rugby, tendo a chance de representar Maringá com a camisa da seleção brasileira. As gêmeas Ariely e Mariely, de 19 anos, são jogadoras do Maringá Rugby e tiveram uma trajetória muito parecida com a de Juliane, mas decidiram continuar o caminho como atletas profissionais.

As duas também chegaram ao clube pelo projeto Florescer, aos 12 anos de idade, sem nunca antes terem tido contato com o rugby. Mariely se apaixonou logo de cara, ao contrário da irmã, que viu um esporte muito físico.

— [No começo] eu não me interessei muito não, porque era muito contato e eu não gostava de contato de jeito nenhum. Aí eu fui conhecendo um pouco mais, porque eu vim no treino junto com ela e gostei. Porque não era só contato, tinha velocidade e não importava o seu peso. Aí eu comecei a praticar junto com ela — revelou Ariely.

Além do gosto pela prática, as gêmeas encontraram um ambiente acolhedor, capaz de ajudá-las a superarem as dificuldades. — Quando a gente precisa, acho que todo mundo te abraça, te acolhe. Não consegue deixar você sair com aquele problema, tentar resolver da melhor forma. E é uma família, eu falo que o rugby é uma família. É nossa segunda família. A gente já teve várias ajudas, querendo ou não. Antigamente a gente tinha muita dificuldade. E o rugby nos ajudou com cesta básica, no psicológico, ajudar você ali para não desmoronar — completaram as irmãs.

Chegada à Seleção Brasileira

Desde a equipe juvenil, Mariely e Ariely formaram, junto às suas companheiras, um time que passou por toda a base até chegar à categoria adulta. A evolução da organização e das estruturas do Maringá Rugby caminharam junto com a evolução técnica e física das atletas, culminando em grandes conquistas e no reconhecimento de ambas. Assim, as gêmeas chegaram à Seleção Brasileira, participando de camps de treinamento e competições juvenis. Representar a seleção adulta, então, parece questão de tempo. 

A CBRu possui identificadores, que realizam observações em clubes pelo país para encontrar novos talentos do esporte. Os atletas captados são convidados a participarem de períodos de treinamentos, que acontecem geralmente antes de competições importantes. Se o desempenho for satisfatório, a chance de representar o país em um grande torneio fica maior.

— A primeira vez que a gente participou de um camp foi no finalzinho de 2021. Foi quando a gente foi chamada para uma preparação para o Odesur. Foi um campeonato fora do país, que foi na Argentina. Ficamos seis meses em São Paulo. Conseguimos estar dentro da lista das doze que iriam jogar no Odesur. Foi de ter um avião fretado com todos os atletas do Brasil a conhecer o comitê olímpico no Rio de Janeiro, ganhar a mala com muitas roupas. E jogar contra um time fora de sua realidade. Foi uma experiência maravilhosa, você carregar a amarelinha no peito. E conseguimos ser campeãs invictas. Ganhamos a final contra a Argentina — contou Mariely.

Depois disso, as irmãs estiveram em muitas convocatórias para os camps, com a última experiência em janeiro deste ano. O período de treinamentos visou os Jogos Pan-Americanos Júnior 2025, que acontecem em agosto, em Assunção, no Paraguai.

Foi uma experiência muito boa. A gente aproveitou muito e mostrou o que a gente queria bastante. A gente está querendo muito chegar nesse campeonato. Dar o nosso melhor e mostrar que o nosso clube também tem meninas que conseguem chegar onde nós estamos. Que não é nada impossível. E se Deus quiser, a gente vai conseguir ir para o segundo camp, que vai definir mais ou menos o grupo do Pan-Americano — disse Ariely. 

A vida de atleta

Atualmente, as gêmeas vivem do esporte e dizem que nunca tiveram outra intenção. Quando trabalhavam, como jovens aprendizes, precisavam optar entre o rugby e o trabalho, pelo conflito entre as rotinas e as constantes viagens. As duas recebem bolsa-atleta e planejam voltar aos estudos do ensino médio em breve.

A vida de atleta, porém, requer uma rotina dedicada. — A gente treina muito. E é difícil manter a alimentação, o seu corpo tem que estar bem. Por ser um esporte de muito contato, o seu corpo tem que estar muito bem, muito forte. Aí vem a academia, o psicológico tem que estar top — explicou Mariely.

Apesar das dificuldades na infância e dos desafios de praticar um esporte não-convencional no Brasil, as irmãs contam que sempre tiveram o apoio da família. As gêmeas, aliás, são as caçulas entre dez irmãos, mas as únicas esportistas.

Apoiam demais. Nossa mãe falta passar mal quando está vendo a gente jogar. Mas é muito bom ter esse apoio da família. Nossa mãe falava “vocês são loucas? Fazer esse esporte? Meu Deus”. Aí a gente fala “não mãe, é algo que a gente se identificou” — contou Ariely. 

Futuro

Para a carreira, nada além de rugby passa pela mente das irmãs. Mariely pretende “viajar muito”, e as duas projetam estar em uma Olimpíada e ter a oportunidade de jogar fora do país. E elas também já miram uma data para isso acontecer.

— Ah, até em 2027, a gente já vai estar no auge. Várias vezes a técnica da seleção vem conversar com a gente, fala que a gente tem essa oportunidade, que ela vê que temos esse esforço, que a gente quer muito. É muito bom ouvir isso deles. 

— Eu me sinto orgulhosa. É muita emoção. Muito orgulho de representar o Maringá Rugby. É uma sensação de frieza na barriga. Caramba, você está representando a sua cidade, o seu estado. É loucura. Pra mim é uma loucura. Mas loucura de coisas boas, sabe? — afirmou Mariely. — É isso pra mim. São muitas emoções envolvidas. Muita alegria. E muita gratidão também — completou Ariely.

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