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27 de junho de 2024

Dirigente reconhece erro de logística em tirar jogo do Santos da Vila Belmiro: ‘Amadurecemos’


Por Agência Estado Publicado 21/06/2024 às 14h26
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As quatro partidas disputadas longe da Vila Belmiro, que resultaram nas derrotas seguidas na Série B do Campeonato Brasileiro, foram encaradas como um erro de logística pelo presidente do Santos, Marcelo Teixeira, em coletiva concedida nesta sexta-feira, na Vila Belmiro.

Ele chamou a responsabilidade pela escolha do mando de campo na partida diante do Botafogo, realizada em Londrina, no Estádio do Café, e eximiu de culpa o técnico Fábio Carille e sua comissão técnica pelos placares adversos na competição.

“Foi um erro nosso, não da comissão ou dos atletas. Erro da diretoria. Atingimos os objetivos ao transferir o mando de jogo para Londrina. Queríamos prestigiar os torcedores do Paraná. Uma festa, menos no aspecto esportivo e técnico. Erramos porque tivemos quatro partidas fora da Vila Belmiro. Se escolhêssemos outro jogo, com intervalo diferente, possivelmente estaríamos com mais três pontos na tabela”, afirmou o dirigente.

A última vitória do Santos antes dessa série negativa havia sido no dia 19 de maio, nos 4 a 0 sobre o Brusque, jogando em casa. Depois disso vieram as derrotas para o América-MG em Belo Horizonte (2 a 1), Botafogo em Londrina (2 a 1), Novorizontino em Novo Horizonte (3 a 1) e Operário em Ponta Grossa (1 a 0). O jejum foi encerrado com outra atuação diante da sua torcida (2 a 0 sobre o Goiás).

Em seu discurso, o dirigente falou também em reformulação em vários departamentos e afirmou que o Santos precisa se modernizar para acompanhar os rivais de vanguarda. “O Santos está remontando seus setores e departamentos. Vamos atrás de mais dois avaliadores de mercado. É uma reconstrução. Depois de tanto tempo estamos começando a iluminação do CT do profissional. Aquisição de equipamentos, mudança de filosofia e metodologia”, comentou Teixeira.

Muito desse investimento tem uma relação direta com o baixo aproveitamento, segundo ele, atualmente dos atletas da base. “Admitimos que os atletas que saem hoje da base não chegam com a mesma estrutura do início do milênio. Por que? Porque o Santos ficou no passado. Então, não se pode crucificar o treinador. Precisamos aperfeiçoar a estrutura”, completou.

O Santos volta a jogar pela Série B na próxima terça-feira, quando enfrenta o Mirassol no interior paulista. “A ida para lá é um pouco complicada porque não tem voo direto. Temos que parar em São José do Rio Preto, treinar, e depois ir para a cidade. Mas os atletas estão preparados para essa partida”, concluiu.

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