Então quer dizer que a mulher é o “sexo frágil”? A maringaense Sabrina Cividini, 29, não parece compactuar muito com esta noção. Para entender o porquê, basta dar uma olhada em seu porte físico. Sabrina é fisiculturista há quatro anos e pratica a musculação desde os treze. E no último fim de semana, ela foi campeã paranaense de fisiculturismo pela segunda vez, em Curitiba.
“Histórias como a minha quebram o paradigma de mulheres frágeis, e ainda quebra também o paradigma de mulheres atléticas serem masculinizadas, pois minha categoria exige além de um físico forte, muita beleza e feminilidade”, declarou Sabrina ao portal GMC Online.
O bicampeonato paranaense veio acompanhado de uma outra excelente notícia: Sabrina foi contemplada com uma Bolsa Atleta pelo município de Maringá. O programa da Prefeitura de Maringá, em parceria com a Secretaria de Esportes e Lazer (Sesp), dá apoio financeiro à atletas da cidade, para que possam viajar para disputar campetonatos.
“Todo esporte é um investimento que fazemos em tempo, dedicação e dinheiro. Eu sou atleta amadora, minhas competições não nos premiam em dinheiro, mas hoje após competir varias vezes e consquistar varios títulos consigo ter retornos com patrocínios de tudo que envolve meu esporte. Roupas, suplementos, serviços médicos, estéticos, alimentos…”, afirmou Sabrina.
Com o título estadual, Sabrina se classificou para disputar o Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo. Ele será realizado no próximo mês de agosto, em Limeira (SP).
“No Brasileiro, atletas de todo o país disputam uma vaga para ser atleta profissional. Ser campeã estadual pelo segundo ano consecutivo significa que me mantive no caminho certo, dentro dos padrões que minha categoria exige”, disse a fisiculturista.
Com o título estadual, Sabrina se classificou para disputar o Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo. Ele será realizada no próximo mês de agosto, em Limeira (SP). “No Brasileiro, atletas de todo o país disputam uma vaga para ser atleta profissional. Ser campeã estadual pelo segundo ano consecutivo significa que me mantive no caminho certo, dentro dos padrões que minha categoria exige”, disse a fisiculturista.
