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18 de abril de 2024

34 coisas que quem se mudou para Maringá irá fazer um dia


Por Luiz Santos Publicado 04/04/2019 às 11h55 Atualizado 20/02/2023 às 20h13
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Há 3 anos troquei São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, por Maringá. Com mais de 440 quilômetros de distância entre as duas cidades, há também muitas diferenças de hábitos. Por isso, listei 34 coisas que acho que quem se mudou para Maringá, irá fazer um dia. Vamos lá.

– Comer um “cachorrão” prensado;

– Sentir falta quando algum lugar não tem maionese “verde”;

– Se perguntar “por que as pessoas daqui se arrumam até para ir ao shopping?”;

– Ficar encantado com as flores do canteiro central de algumas avenidas no Centro;

– Visitar o Parque do Ingá;

– Andar de pedalinho no lago do parque;

– Tirar foto nos telefones com temas de bichos do Parque do Ingá;

– Ficar impressionado com o tamanho da Catedral;

– Estranhar a diversidade de atividades que rolam na praça da Catedral, onde estão skatistas, grupos de academia ao ar livre, jogadores de futebol, “narguileiros” e famílias fazendo piqueniques;

– Falar para as pessoas de fora que mora “na melhor cidade do Brasil para se viver” segundo as pesquisas;

– Se encantar com a quantidade de árvores;

– Ficar com medo dessas árvores caírem durante os temporais;

– Observar e se encantar com a quantidade de carpas do Parque do Japão;

– Assistir as crianças descendo o gramado do estádio Willie Davids;

– Ter vontade de fazer o mesmo, mas se conter para não passar vergonha;

– Assistir a um show da Expoingá (há quem não resista ir de chapéu);

– Esperar ansiosamente a próxima edição da Festa Literária Internacional de Maringá (Flim);

– Falar “ergue”, “balão” e “patente” invés de “levanta”, “rotatória” e “vaso sanitário”;

– Entender e até usar gírias como “fí” e “véio”;

– Chamar amigos e até familiares de mano, sejam eles homens ou mulheres;

– Reclamar ao levar uma multa por excesso de velocidade ao ser flagrado pelo “pardal” (conhecido como radar de velocidade);

– Conhecer todos os super e hipermercados da cidade;

– Reclamar que os motoristas não dão seta;

– Achar ruim da dificuldade para se encontrar vaga de estacionamento na região central;

– Ir à Feira do Produtor e descobrir que além da sua mãe e avó, você também pode achar a feira um lugar legal;

– Comer um pastel mini ovo em uma barraca da feira depois da balada;

– Comparar Maringá com a sua cidade de origem;

– Ficar surpreendido com o Mercadão daqui;

– Visitar a Festa da Canção e/ou das Nações;

– Ir ao Festival Nipo-Brasileiro e aprender (ou quase) danças típicas como yosakoi soran, bon odori e taikô;

– Ficar assustado com a paixão do maringaense pelo vôlei;

– Dizer que para a cidade ficar perfeita “só falta ter praia”;

– Eleger um bar como seu predileto;

– Tirar foto no túnel de luz da “Maringá Encantada”.

Foto da capa: Marli Jardim

Há 3 anos troquei São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, por Maringá. Com mais de 440 quilômetros de distância entre as duas cidades, há também muitas diferenças de hábitos. Por isso, listei 34 coisas que acho que quem se mudou para Maringá, irá fazer um dia. Vamos lá.

– Comer um “cachorrão” prensado;

– Sentir falta quando algum lugar não tem maionese “verde”;

– Ir à Feira do Produtor e descobrir que além da sua mãe e avó, você também pode achar a feira um lugar legal;

– Comer um pastel mini ovo em uma barraca da feira depois da balada;

– Se perguntar “por que as pessoas daqui se arrumam até para ir ao shopping?”;

– Ficar encantando com as flores do canteiro central de algumas avenidas no Centro;

– Visitar o Parque do Ingá;

– Andar de pedalinho no lago do parque;

– Tirar foto nos telefones com temas de bichos do Parque do Ingá;

– Ficar impressionado com o tamanho da Catedral;

– Estranhar a diversidade de atividades que rolam na praça da Catedral, ondem estão skatistas, grupos de academia ao ar livre, jogadores de futebol, e famílias fazendo piqueniques;

– Falar para as pessoas de fora que mora “na melhor cidade do Brasil para se viver” segundo as pesquisas;

– Se encantar com a quantidade de árvores;

– Ficar com medo dessas árvores caírem durante os temporais;

– Observar e se encantar com a quantidade de carpas do Parque do Japão;

– Assistir as crianças descendo o gramado do estádio Willie Davids;

– Ter vontade de fazer o mesmo mas se conter para não passar vergonha;

– Assistir a um show da Expoingá (há quem não resista ir de chapéu;

– Esperar ansiosamente a próxima edição da Festa Literária Internacional de Maringá 2018 (Flim);

– Falar “ergue”, “balão” e “patente” invés de “levanta”, “rotatória” e “vaso sanitário”;

– Entender e até usar gírias como “fí” e “véio”;

– Chamar amigos e até familiares de mano, sejam eles homens ou mulheres;

– Reclamar ao levar uma multa por excesso de velocidade ao ser flagrado pelo “pardal” (conhecido como radar de velocidade);

– Conhecer todos os super e hipermercados da cidade;

– Reclamar que os motoristas não dão seta;

– Achar ruim da dificuldade para encontrar vaga de estacionamento na região central;

– Comparar Maringá com a sua cidade de origem;

– Ficar surpreendido com o Mercadão daqui;

– Visitar a Festa da Canção e/ou das Nações;

– Ir ao Festival Nipo-Brasileiro e aprender (ou quase) danças típicas como yosakoi soran, bon odori e taikô;

– Ficar assustado com a paixão do maringaense pelo vôlei;

– Dizer que para a cidade ficar perfeita “só falta ter praia”;

– Eleger um bar como seu predileto;

– Tirar foto no túnel de luz da “Maringá Encantada”.

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