
Apenas o Hospital Bom Samaritano participou do pregão eletrônico realizado na manhã desta segunda-feira, 22, para atender o Sistema de Atenção à Saúde dos Servidores de Maringá (Sama). O lance do Bom Samaritano, que já atende o Sama, foi o do valor mínimo previsto no edital da licitação: R$ 44.521.920,00. O pregão foi adiado duas vezes.
O contrato com o Bom Samaritano expiraria no dia 31 de dezembro próximo, mas foi prorrogado por mais um ano. O processo licitatório, que teve o edital publicado no dia 31 de outubro, agora entra na fase de apresentação de documentos, para ser homologado e ter o contrato assinado – caso todos os documentos exigidos sejam apresentados.
Novo Sama em janeiro
O secretário municipal de Gestão de Pessoas, Moacir Olivatti, está otimista e disse na tarde desta segunda-feira acreditar que até o final de janeiro “os atendimentos aos servidores assistidos pelo Sama já estarão dentro do que é previsto no novo edital de licitação”.
Explicou que a partir da assinatura do novo contrato, automaticamente a prorrogação do contrato atual é revogada. E destacou alguns pontos exigidos no edital que “são muito importantes, como o próximo credenciamento do Bom Samaritano ao Sistema Único de Saúde”.
Disse que, com o novo contrato, “caso ocorra de um servidor ou um de seus dependentes necessitar de tratamentos que não são cobertos pelo Sama, ele passará automaticamente a ser atendido pelo SUS, sem necessidade de recomeçar o tratamento do zero, como é hoje”.
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Leitos exclusivos para o Sama
O edital prevê mais médicos especialistas e a reserva de 50 leitos hospitalares exclusivos para pacientes do Sama. A estimativa de cobertura é para até 36 mil vidas por mês.
Além dos aposentados e servidores ativos da Prefeitura, da Câmara de Vereadores e autarquias municipais e seus dependentes, o plano de saúde municipal passará cobrir os estagiários e jovens aprendizes, conselheiros tutelares, agentes políticos e trabalhadores temporários.
Os usuários deverão contar ainda com confirmação de consultas por mensagem de texto, WhatsApp ou SMS, prazo máximo de 30 dias para agendamento de cirurgias eletivas, mediante apresentação da guia do procedimento devidamente autorizada pela auditoria e agendamentos de consultas de retorno em até 60 dias, a contar da data da consulta que originou o retorno.