Conheça o robô humanoide que chamou atenção ao passear no Parque do Ingá em Maringá; assista
O Parque do Ingá, em Maringá, foi palco de uma cena inusitada neste domingo, 6: um robô humanoide circulava entre os frequentadores, chamando a atenção de quem passava pelo local. A presença do robô chamou a atenção de quem passava pelo local, gerando curiosidade e aglomeração.
Imagens do passeio foram registradas por frequentadores e rapidamente se espalharam pelas redes sociais. O responsável pela ação é Rafael Wisch, empresário de 36 anos, CEO e fundador da Green, uma das maiores plataformas de pagamentos e educação para empreendedores digitais do Brasil.
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Morando em Maringá há três anos, Rafael é natural de Rondon, cidade com menos de 10 mil habitantes a cerca de 116 quilômetros da Cidade Canção. Sua trajetória é marcada por superação. Começou a trabalhar aos 11 anos vendendo sorvete, sempre com o sonho de empreender. Ainda jovem, enfrentou o diagnóstico de uma doença degenerativa, com um prognóstico pessimista: estaria acamado aos 30 anos. Ele, no entanto, desafiou as expectativas e construiu uma carreira sólida no setor de tecnologia.
Rafael iniciou seus estudos em matemática, mas migrou para análise de sistemas. Criou sites, abriu uma agência digital e se aprofundou no universo do desenvolvimento e da inovação tecnológica. Hoje, com uma equipe de mais de 100 funcionários, a Green possui sedes em Maringá, Rondon e agora também em Portugal.
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Durante o passeio no parque, Rafael estava acompanhado do Mister Green, um robô humanoide importado da China e avaliado em cerca de R$ 300 mil. O empresário também possui um cão-robô, o Greenaldinho. Fabricados pela empresa Unitree, uma das principais do mundo no segmento, os robôs chamaram atenção do público pela aparência e interatividade. Segundo Rafael, esses modelos são domésticos e têm funções de companhia e entretenimento, embora existam versões voltadas para segurança, transporte e uso militar.

“São tecnologias incríveis, com câmeras e sensores de última geração. No Brasil, existem apenas cinco humanoides como o Mister Green”, explicou o empresário em entrevista ao portal GMC Online. Rafael contou que não pode parar o robô humanoide durante os passeios, pois isso pode danificá-lo. “Quando aglomerou muita gente, até machuquei o robô sem querer. Quando saí com o cachorro, quase parei uma rua. O pessoal não está acostumado a ver isso”, relatou, entre risos.
