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16 de dezembro de 2025

Dia Mundial do Livro: 18 obras de escritores maringaenses para você conhecer


Por Lethícia Conegero Publicado 23/04/2022 às 11h54 Atualizado 20/10/2022 às 19h45
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Dia Mundial do Livro: 18 obras de escritores maringaenses para você conhecer
No Dia Mundial do Livro, conheça algumas obras de escritores maringaenses. Foto: Victor Simião/PMM

Romance, poesia, contos, não ficção… a Cidade Canção é berço de escritores dos mais variados estilos literários. Alguns, inclusive, são conhecidos nacionalmente. Para você, que aprecia uma boa leitura, que tal conhecer alguns autores maringaenses e valorizar essa pluralidade?

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Neste sábado, 23 de abril, comemora-se o Dia Mundial do Livro. A data é uma homenagem ao aniversário de morte de grandes escritores como William Shakespeare e Miguel de Cervantes. E para celebrar este dia, o secretário de Cultura de Maringá, Victor Simião, a pedido do GMC Online, listou 18 obras de escritores maringaenses para você conhecer. São 8 livros de ficção e 10 de não ficção, para todos os gostos.

“Desde os anos 50 há manifestação de literatura em Maringá. O primeiro livro é de 1959, chama-se ‘Robson’, e foi escrito pelo A.A. de Assis. Desde então a nossa cidade vem se destacando, tanto no campo da ficção quanto no da não ficção. Por isso que a gestão tem investido tanto nesse segmento: nós criamos o edital Convite à Literatura para valorizar produções do campo do livro, leitura e literatura; temos a Festa Literária Internacional de Maringá (Flim), que nós ampliamos e hoje é um dos principais eventos do Brasil – já trouxe nomes como Milton Hatoum, Ziraldo, Ailton Krenak, Aline Bei, Maria Valéria Rezende… E nós somos muito felizes por fazer circular a literatura na nossa cidade e também por trazer, mostrar e valorizar o que tem sido produzido. A biblioteca pública do Centro, por exemplo, tem uma estante só de autores maringaense, então estamos bem servidos”, destacou Simião. Confira a lista abaixo:

Ficção:

  • “O evangelho segundo Hitler” – Marcos Peres (romance);
  • “A mulher que ri” – Thays Pretti (contos);
  • “Robson” – A.A. de Assis (poesia);
  • “Os passos vermelhos de John” – Luigi Ricciardi (romance);
  • “Nihonjin” – Oscar Nakasato (romance);
  • “A corrente azul” – Maria Eliana Palma (infantil);
  • “O rio seco que vive em mim” – Estela Lacerda (poesia);
  • “Reencanto” – Jaime Vieira (poesia);

Não ficção:

  • “Terra Crua” – Jorge Ferreira Duque Estrada;
  • “1808”, “1822” e “1889” – Laurentino Gomes;
  • “Canção para uma cidade – A História do Femucic” – Rachel Coelho
  • “Uma universidade de ponta cabeça” – Reginado Benedito Dias;
  • “A saga do cabloco violeiro” – Dirceu Herrero e Donizeti Oliveira;
  • “Sala dos suplícios: o dossiê do caso Clodimar Pedrosa Lô” – Miguel Fernando Peres;
  • “História artístico-cultural de Maringá” – João Laercio Leal Lopes/Prefeitura de Maringá;
  • “A Igreja que brotou da mata” – Padre Orivaldo Robles.

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