Dia Mundial do Livro: 18 obras de escritores maringaenses para você conhecer

Romance, poesia, contos, não ficção… a Cidade Canção é berço de escritores dos mais variados estilos literários. Alguns, inclusive, são conhecidos nacionalmente. Para você, que aprecia uma boa leitura, que tal conhecer alguns autores maringaenses e valorizar essa pluralidade?
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Neste sábado, 23 de abril, comemora-se o Dia Mundial do Livro. A data é uma homenagem ao aniversário de morte de grandes escritores como William Shakespeare e Miguel de Cervantes. E para celebrar este dia, o secretário de Cultura de Maringá, Victor Simião, a pedido do GMC Online, listou 18 obras de escritores maringaenses para você conhecer. São 8 livros de ficção e 10 de não ficção, para todos os gostos.
“Desde os anos 50 há manifestação de literatura em Maringá. O primeiro livro é de 1959, chama-se ‘Robson’, e foi escrito pelo A.A. de Assis. Desde então a nossa cidade vem se destacando, tanto no campo da ficção quanto no da não ficção. Por isso que a gestão tem investido tanto nesse segmento: nós criamos o edital Convite à Literatura para valorizar produções do campo do livro, leitura e literatura; temos a Festa Literária Internacional de Maringá (Flim), que nós ampliamos e hoje é um dos principais eventos do Brasil – já trouxe nomes como Milton Hatoum, Ziraldo, Ailton Krenak, Aline Bei, Maria Valéria Rezende… E nós somos muito felizes por fazer circular a literatura na nossa cidade e também por trazer, mostrar e valorizar o que tem sido produzido. A biblioteca pública do Centro, por exemplo, tem uma estante só de autores maringaense, então estamos bem servidos”, destacou Simião. Confira a lista abaixo:
Ficção:
- “O evangelho segundo Hitler” – Marcos Peres (romance);
- “A mulher que ri” – Thays Pretti (contos);
- “Robson” – A.A. de Assis (poesia);
- “Os passos vermelhos de John” – Luigi Ricciardi (romance);
- “Nihonjin” – Oscar Nakasato (romance);
- “A corrente azul” – Maria Eliana Palma (infantil);
- “O rio seco que vive em mim” – Estela Lacerda (poesia);
- “Reencanto” – Jaime Vieira (poesia);
Não ficção:
- “Terra Crua” – Jorge Ferreira Duque Estrada;
- “1808”, “1822” e “1889” – Laurentino Gomes;
- “Canção para uma cidade – A História do Femucic” – Rachel Coelho
- “Uma universidade de ponta cabeça” – Reginado Benedito Dias;
- “A saga do cabloco violeiro” – Dirceu Herrero e Donizeti Oliveira;
- “Sala dos suplícios: o dossiê do caso Clodimar Pedrosa Lô” – Miguel Fernando Peres;
- “História artístico-cultural de Maringá” – João Laercio Leal Lopes/Prefeitura de Maringá;
- “A Igreja que brotou da mata” – Padre Orivaldo Robles.
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