15 de julho de 2025

Ensino Integral é retomado nos Cmeis da rede municipal em Maringá


Por Luciana Peña/CBN Maringá Publicado 04/10/2021 às 13h56 Atualizado 20/10/2022 às 18h53
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Ensino Integral é retomado nos Cmeis da rede municipal em Maringá
Ensino Integral é retomado nos Cmeis da rede municipal em Maringá | Imagem Ilustrativa | Foto: Arquivo/PMM

Nesta segunda-feira, 4, os Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) de Maringá voltaram a receber alunos em período integral. A cidade tem 64 Cmeis com a modalidade de ensino integral.

Não são todos os Cmeis, apenas aqueles que têm espaço suficiente para manter o distanciamento entre as crianças, na sala de aula e em outros momentos do dia; e apenas para as crianças de 0 a 5 anos matriculadas em período integral.

A secretária de Educação, Tânia Periotto, explica que os pais podem escolher se querem manter os filhos em meio período ou período integral.

“As unidades escolares onde os espaços físicos, ou seja, as salas, comportem 100% das crianças daquela turma, onde a gente pode manter o distanciamento de um metro, como preza a resolução da Sesa, toda aquela turminha será recebida na sua totalidade e aquelas crianças que são matriculadas no integral vão poder ficar o dia todo. As crianças que só são matriculadas no período da manhã, só vão no período da manhã e as crianças matriculadas somente no período da tarde, vão no período da tarde. Eu destaco que os pais que não se sentirem seguros em deixar essas crianças que são matriculadas no período integral, poderão optar para que elas fiquem apenas meio período, mas esse meio período deve ser somente o período da manhã”, explica a secretária.

Um dos momentos mais complicados da criança em ensino integral é a ‘hora do soninho’. Antes da pandemia, os pequenos dormiam sem a preocupação de manter a distância, o que exige mais espaço físico. Agora, as educadoras montaram uma estratégia. Os alunos vão ser dispostos lado a lado, mas em posições diferentes.

“Nós vamos manter o distanciamento de cabeça a cabeça, então os próprios professores das unidades refletiram e bolaram algumas estratégias para colocar as crianças em posições invertidas nos colchões e com orientação da equipe da Secretaria de Saúde, validou essa nossa estratégia dizendo que ela é pertinente”, finaliza Tânia.

Apesar do retorno das aulas presenciais, 25% dos pais da rede municipal ainda preferem manter os filhos em ensino remoto.

Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

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