Conheça frutas que parecem de outro planeta e que fazem sucesso na Expoingá 2025
A barraca de frutas exóticas tem garantido mais um ano de sucesso na Expoingá 2025, atraindo um público curioso para experimentar sabores únicos e incomuns. É o terceiro ano consecutivo do expositor Edilson Santos na feira, e ele compartilha com entusiasmo as delícias que traz de diferentes partes do mundo.
Em entrevista ao Portal GMC Online, o expositor explica que as frutas vêm de vários países, como Israel, Malásia, Colômbia e Japão. “Temos frutas raras, como o mangostim da Malásia, a granadilha da Colômbia e até a famosa pera com maçã japonesa, chamada Rosui, que combina o gosto doce da maçã com a textura da pêra.”
Dentre as frutas mais exóticas, Edilson destaca a achachairu, uma fruta típica da Bolívia que provoca uma sensação única ao paladar. “Ela tem um gosto que remete à infância, mas ninguém consegue identificar exatamente de qual fruta se trata. É uma experiência que vale a pena”, disse o vendedor.
Os preços das frutas variam, sendo um pouco mais elevados do que os de consumo diário. No entanto, Edilson garante que a experiência de degustar essas frutas exóticas compensa o valor. “Por exemplo, uma fruta pode custar R$ 199 o quilo, mas, quando você vê o peso real da fruta, ela acaba sendo bem leve”, comentou ele, mostrando uma maracujá da Colômbia que surpreendeu pela leveza e sabor.
Os consumidores que visitam a barraca também se mostram entusiasmados com a diversidade de frutas oferecidas. Miriam Telta, uma das visitantes da feira, não escondia a alegria ao falar da pitaia amarela da Colômbia. “Nunca tinha experimentado essa variedade de pitaia. O sabor é incrivelmente doce e delicioso. Vale a pena o investimento para quem busca algo diferente”, contou.
Além disso, Edilson garante que a barraca continuará oferecendo frutas frescas durante todo o evento, com reposição constante para garantir a qualidade dos produtos. “Nossa prioridade é sempre oferecer o melhor para o público, com frutas frescas que entregam o sabor que prometemos”, conclui.
