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18 de abril de 2024

Greve geral: saiba quais categorias vão aderir à paralisação do dia 14


Por Monique Manganaro Publicado 11/06/2019 às 13h00 Atualizado 22/02/2023 às 20h54
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A próxima sexta-feira (14) deve ser marcada por protestos de trabalhadores em todo o país. O dia da “greve geral” também promete ter atos em Maringá, que devem reunir diversas categorias.

A ação tem como principal alvo a proposta de reforma da Previdência, em tramitação na Câmara dos Deputados.

Na semana passada, o Sindicato dos Trabalhadores em Veículos Rodoviários de Maringá (Sinttromar) já havia confirmado a paralisação dos motoristas do transporte coletivo na sexta. A decisão foi tomada em assembleia.

A paralisação dos ônibus vai ocorrer a partir das 8h e permanece até ao meio-dia, segundo o sindicato da categoria. Os ônibus vão sair da garagem da TCCC ainda pela madrugada e devem permanecer no centro da cidade. Saiba mais sobre a paralisação dos motoristas aqui.

Nesta semana, após assembleia na manhã desta segunda-feira (10), os servidores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) decidiram, por unanimidade, também aderir à paralisação do dia 14. A Seção Sindical dos Docentes da UEM (Sesduem) também aprova e vai aderir à greve.

Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Ensino de Maringá (Sinteemar), durante a reunião, os servidores definiram, ainda, que no dia 18 deste mês outra assembleia vai discutir uma greve geral da UEM, por tempo indeterminado.

“Essa greve será em defesa da recomposição salarial da categoria, que está há quatro anos com os salários defasados em mais de 17%. Em linhas gerais, significa dizer que as perdas dos servidores do Executivo já chegam a 2,27 salários por ano”, explicou o sindicato.

Para a paralisação desta sexta, apesar da adesão por parte dos servidores da instituição, a reitoria vai manter o calendário acadêmico. “A questão da paralisação é uma decisão sindical que a universidade respeita. Bem como a decisão pessoal de cada servidor em aderir. No entanto, o calendário acadêmico será mantido”, garante a UEM.

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá (Sismmar) e o núcleo regional do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Paraná (APP-Sindicato) são duas categorias que também apoiam a greve geral e vão paralisar na sexta-feira.

Servidores nas ruas

Os trabalhadores em greve organizam uma passeata pelo centro de Maringá. Os apoiadores da greve vão às ruas protestar e entregar panfletos explicativos à população, mostrando os objetivos da paralisação e as reivindicações das categorias.

A concentração está marcada para às 8h, na Praça Raposo Tavares.

Não participam

De acordo com o Sindicato dos Caminhoneiros de Maringá e Região (Sindicam), a categoria não deve apoiar o movimento da próxima sexta.

Já o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen) informou que, após assembleiam, os agentes decidiram que participarão dos atos no dia 14, mas sem participar da paralisação marcada para a mesma data. 

Atualizada às 09h8, de 13 de junho, para acréscimo de informações 

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