Em alguns países do mundo, é comum os cemitérios serem também pontos turísticos. Isso porque, além das memórias de cada ente querido enterrado ali, guardam muitas histórias de pessoas que foram importantes de alguma forma para a sociedade.
Em Maringá, o projeto Volta Histórica levou um grupo de curiosos para conhecer o cemitério municipal e também a relevância de muitas personalidades maringaenses para o desenvolvimento da cidade. É o que explica o gerente de Patrimônio Histórico, Edson Luiz Pereira. Segundo ele, além da história, há um contexto arquitetônico e cultural.
A dona Iracema Pereira, aos 79 anos, sempre que pode, participa. Ela, como historiadora, defende que todos devem conhecer tudo sobre a cidade onde moram.
“A educação patrimonial é quando você vai para um determinado local e entende esse local em todas as anuências possíveis. Hoje nós estávamos com um grupo significativo de pessoas em que nós estamos primeiramente tratando um pouco sobre o que é o espaço cemiterial, passamos informações sobre a própria arquitetura do cemitério que para aqueles que não conhecem o cemitério está divido em quadras, linhas e lotes”, explica.
A dona Iracema Pereira, aos 79 anos, sempre que pode, participa. Ela, como historiadora, defende que todos devem conhecer tudo sobre a cidade onde moram. “Não dá para viver em uma cidade que você não tem conhecimento”, diz.
O cemitério de Maringá tem túmulos que normalmente são bastante visitados. Clodimar Pedrosa Lô, monsenhor Bernardo Cnudde e Arthur Salomão. A historiadora Veroní Friedrich conduziu o roteiro pelos túmulos contanto a história por traz de cada pessoa. Uma delas, do pioneiro Kenji Ueta.
“Kenji Ueta foi um profissional muito expressivo para a fotografia, ele produziu fotos relacionados a vida privada e especialmente imagens que registram o processo de construção da cidade”, afirma.
Segundo ela, a história está nos livros, mas também nos espaços.
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