13 de maio de 2025

Levantamento indica quais os bairros mais caros para se alugar um imóvel em Maringá


Por Monique Manganaro Publicado 09/10/2020 às 19h51 Atualizado 25/02/2023 às 21h12
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Foto: Ilustrativa/Samuel Melo/Reprodução/Morar em Maringá

Maringá está há pelo menos três anos entre as melhores cidades do Brasil. Por meio do estudo Desafios da Gestão Municipal, a Macroplan avalia a entrega de serviços em quatro áreas essenciais entre os 100 maiores municípios brasileiros e chega ao ranking principal. Na pesquisa divulgada neste ano, Maringá aparece como a segunda melhor cidade do País. No ranking passado, Maringá havia sido reeleita como a primeira na classificação.

Destaque em oferecer qualidade de vida, o município se tornou visado e virou opção tanto para quem quer deixar uma metrópole e viver no interior, quanto para quem decidiu buscar novas perspectivas e uma cidade maior. 

Mas durante a decisão de uma mudança, seja intra ou intermunicipal, é preciso avaliar cada área e escolher a região que mais atende aos objetivos. O preço, nesses momentos, talvez seja fator decisivo. 

Um levantamento realizado pelo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), a pedido do GMC Online, indicou quais os bairros maringaenses onde os custos de locação de um imóvel residencial são mais elevados. A pesquisa considera valores praticados neste ano. 

O instituto categorizou os imóveis e os separou entre apartamentos e casas, com um, dois e três dormitórios. Conforme os dados divulgados pelo Inpespar, a Zona 8, a Vila Esperança e a Vila Bosque aparecem repetidamente entre os bairros que concentram os imóveis com valores de locação mais caros. Veja abaixo. 

Para locação, na ordem de maior para menor, os três bairros de valores mais altos: 

  • Apartamento 1 dormitório: Condomínio Everest, Zona 8 e Vila Esperança;
  • Apartamento 2 dormitórios: Zona 8, Vila Bosque e Zona 1;
  • Apartamento 3 dormitórios: Condomínio Everest, Zona 8 e Vila Bosque;
  • Casas de alvenaria com dois dormitórios: Zona 6, Vila Esperança e Condomínio Mont Hermon;
  • Casas de alvenaria com três dormitórios: Zona 2, Zona 8 e Cidade Monções;
  • Sobrados: Vila Bosque, Zona 2 e Zona 5.

O instituto também levantou quais bairros maringaenses concentravam, em agosto, o maior número de imóveis disponíveis para locação. Nessa pesquisa, de acordo com o Inpespar, foram considerados imóveis residenciais e comerciais. 

No oitavo mês de 2020, Maringá tinha, no total, 2.911 imóveis residenciais e 1.280 comerciais ofertados para aluguel. 

Em primeiro lugar, aparecia a Zona 7, com 24,1% do total de imóveis disponíveis para serem alugados. Em seguida, estava a Zona 1, com 6,4%. Em terceiro lugar, o Jardim Alvorada, com 3,7%, seguido do Conjunto Requião, com 3,6%, Zona 3, com 3,5%, e Chácara Morangueira, com 3,2%.

Conforme os números do levantamento, apartamentos com três dormitórios eram os imóveis com maior oferta naquele mês: 29,4%. Nos segundo e terceiro lugares estavam apartamentos com dois (18,8%) e um (16,7%) dormitórios, respectivamente. 

Segundo o Inpespar, 65% da oferta de locação residencial em Maringá é composta por apartamentos. Na área comercial, também considerando imóveis para aluguel, 45% representa lojas, 35% conjuntos comerciais, e outros 17,3% barracões. 

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