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13 de dezembro de 2025

Mais da metade do rebanho existente em Maringá ainda não teve o cadastro atualizado


Por Letícia Tristão/CBN Maringá Publicado 14/06/2021 às 18h04 Atualizado 25/02/2023 às 13h50
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Imagem Ilustrativa | Foto: José Fernando Ogura/Arquivo/AEN

Os produtores de Maringá ainda precisam atualizar o cadastro de mais da metade do rebanho presente no município. Até essa segunda-feira, 14, dados da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, apontam que em todo o estado 48,3% do rebanho já havia sido cadastrado. Em Maringá, 45% do rebanho foi atualizado.

Atualizar o cadastro do rebanho é fundamental para garantir o selo que o Paraná tem de ser área livre de febre aftosa.

A atualização é exigida para todas as espécies animais existentes na propriedade. Para criação de bovinos, búfalos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos, caprinos, aves, peixes e outros animais aquáticos, colmeias de abelhas e bicho-da-seda.

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Não atualizar o cadastro pode gerar multa ao produtor por cada animal e impedir a emissão da Guia de Trânsito Animal, o documento necessário para que o produtor faça qualquer movimentação dos animais entre propriedades ou para o abate em frigoríficos.

Os produtores podem fazer a atualização pela internet, nos escritórios da Adapar ou sindicato rural, explica o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “Nós decidimos não dar nenhum custo adicional para quem precisa identificar cada animal, apenas precisamos, como medida adequada do ponto de vista sanitário, saber quem são e onde estão cada animal no Paraná. Então, isso se chama atualização cadastral, é um ato a favor do teu negócio. Você precisa de 1º de maio a 30 de junho informar qual é o seu rebanho. Isso permite que a Adapar faça uma boa vigilância, tenha uma ação muito rápida caso a gente tenha a reintrodução da vacina”, disse.

O prazo termina em 30 de junho.

Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

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