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13 de dezembro de 2025

Maringá: Drive-thru solidário arrecada alimentos, agasalhos e produtos de limpeza e higiene


Por Luciana Peña/CBN Maringá Publicado 26/06/2021 às 13h26 Atualizado 25/02/2023 às 18h41
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Maringá: Drive-thru solidário arrecada alimentos, agasalhos e produtos de limpeza e higiene
Foto: Luciana Peña/CBN Maringá

Os soldados do Tiro de Guerra estão a postos nos pontos de arrecadação no estacionamento ao lado da Prefeitura de Maringá. É só entrar com o carro e deixar a doação em uma das mesas, nem precisa descer do veículo. É o Drive-thru solidário realizado pelo Provopar de Maringá. O objetivo é arrecadar alimentos não perecíveis, produtos de higiene e limpeza e agasalhos.

O Drive-thru solidário receberá doações até às 17h deste sábado, 26.

A ação começou bem cedo e já havia lotes e mais lotes de doação. Uma empresa de produtos de limpeza doou caixas e mais caixas.

O servidor público Rafael Silva doou 60 quilos de arroz e 60 quilos de feijão. Para ele a doação tem um significado especial: é uma forma de agradecer pela vacina que está chegando à população geral com a promessa de acabar logo com a pandemia.

“Resolvi ajudar com esses alimentos em gratidão por ter recebido a dose de vacina. E também, sabendo que as pessoas estarão imunizadas daqui algum tempo, e poderemos voltar a ser nossas vidas, não sei se ao normal, mas pelo menos próximo ao que a gente vivia”, detalha.

As doações serão destinadas a entidades assistenciais cadastradas no Provopar. Entre os alimentos, o mais necessário neste momento é o leite, bastante consumido por pacientes que se recuperam da covid-19.

A coordenadora do Provopar, Rosângela Danielides, explica que o objetivo do Provopar é também ajudar moradores de cidades da região. Os municípios vizinhos pedem ajuda a Maringá.

“As entidades assistenciais já atendem aquele público, ou pega na rua, já tem toda uma estrutura. Mas vemos que muitas pessoas que trabalharam a vida inteira e nunca precisaram da assistência social, hoje estão precisando. As pessoas que saem do hospital, com pós-covid-19, os remédios são muitos fortes e tem que tomar com leite. […] Mas tudo o que vier, ainda vai ser pouco, porque nós recebemos muitos imigrantes e muitas pessoas de fora, e não tem como a gente não estender a mão. […] Nós estamos deixando de atender os municípios vizinhos, que estão carentes e precisando de nós. Temos pedidos de Sarandi, Mandaguari, Mandaguaçu, Paiçandu… de onde vier, nós temos que atender”, destaca.

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