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23 de novembro de 2024

Maringá está entre as 25 melhores cidades em qualidade de vida para idosos


Por Iasmim Calixto Publicado 20/11/2023 às 10h47
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Maringá ocupa a 21ª posição em qualidade de vida para idosos no Brasil. Foto: Cléber França/GMC Online

Divulgado em novembro, o Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade, levantamento elaborado pelo Instituto de Longevidade, aponta Maringá como a 21ª cidade com maior qualidade de vida para idosos em todo o Brasil.

Maringá foi avaliada entre as cidades de grande porte, aquelas com mais de 100 mil habitantes. Ao todo, 326 municípios compõem essa análise.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Maringá tem, atualmente, uma população de mais de 409 mil pessoas, onde cerca de 74 mil são idosos (60 anos ou mais) – os dados completos da população por faixa etária podem ser conferidos aqui.

O Instituto de Longevidade analisou 5.570 municípios brasileiros, divididos entre cidades de grande, médio e pequeno porte. Curitiba, capital do Estado, ocupa a 5ª posição, e Londrina, na região Norte do Paraná, figura em 9º lugar.

No ranking geral, São Caetano no Sul (SP) ocupa a 1ª posição, seguida de Vitória (ES) e Santos (SP) em terceiro lugar.

O ÍNDICE

Nesta edição, o IDL busca ranquear todos os 5.570 municípios brasileiros segundo três dimensões, consideradas as de maior relevância para a longevidade da população de interesse, qual seja, a das pessoas com 60 anos ou mais de idade. Em cada dimensão, são levantados diversos indicadores, cujos resultados são considerados para o cálculo de um índice específico para cada dimensão. A média ponderada dessas dimensões gera o escore IDL de cada município para o ano de referência

Em sua nova versão, o IDL é calculado a partir da média ponderada de 23 indicadores, normalizados, distribuídos em 3 dimensões, divulgados ao menos anualmente por instituições academicamente reconhecidas (IBGE, DATASUS, INSS, STN, TSE, INEP e Anatel). As três dimensões são: Economia, com peso de 35% na composição final do índice, Socioambiental (30%) e Saúde (35%).

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