Maringá investiga dez casos suspeitos de mpox


Por Ivy Valsecchi
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Foto: Reprodução.

Dez casos suspeitos de mpox estão sendo investigados em Maringá. A informação foi confirmada ao GMC Online pela Prefeitura.

O primeiro caso da doença em Maringá em 2024 foi confirmado no dia 4 de setembro. De acordo com a Secretaria de Saúde, trata-se de um homem, de 28 anos, morador de Ivaiporã, mas que realizou tratamento na cidade. A confirmação foi em julho e ele já está curado.

Conforme a Prefeitura, outros quatro casos foram investigados e descartados.

Sobre a doença

A mpox é uma doença viral e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados. Pode ser transmitida por toque, beijo, relações sexuais ou por meio de objetos como lençóis e roupas contaminadas. A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.

As principais medidas de controle da mpox são isolamento dos doentes, rastreamento e monitoramento dos contatos íntimos e familiares do paciente e utilização de equipamentos de proteção individual pelos doentes e por parte dos profissionais de saúde ou cuidadores dos casos. O diagnóstico da doença é realizado de forma laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. As amostras são direcionadas para os laboratórios de referência pelo Laboratório Central do Estado (Lacen). Em 2023, Maringá registrou três confirmações da doença.

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