Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

29 de setembro de 2024

Procon de Maringá orienta consumidores e lojistas para compras de Natal


Por Geovan Petry/CBN Maringá Publicado 20/12/2022 às 12h56
Ouvir: 00:00
Foto: Geovan Petry

O fim de ano chegou e muita gente ainda não foi às compras para o Natal. São aqueles que deixam para a última hora. De olho nesses consumidores, o Procon colocou nas ruas da cidade de Maringá equipes para orientar as pessoas e também os lojistas para as “boas práticas” que consistem em tirar dúvidas e mostrar o que está sendo feito de forma correta ou não na relação entre o consumidor e o estabelecimento comercial.

O diretor do Procon, Flávio Mantovani, fala que estas boas práticas precisam ser respeitadas. E para auxiliar, um manual é entregue para os consumidores.

“Nós confeccionamos um material exclusivo para os lojistas de Maringá, como se fosse um pequeno manual de boas práticas, com algumas orientações básicas, dizendo sobre a legislação do código de defesa do consumidor e outras, para que essa relação de consuma seja de maneira mais justa possível. É interessante dizer que o Procon não trabalha somente para o consumidor, ele também trabalha para o lojista, para o empresário, para o prestador de serviço, para a pessoa que está vendendo o seu produto, porque se o empresário agir de maneira correra, dentro da lei, com os seus consumidores, isso é bom para ambas as partes. Então é isso que o Procon de Maringá busca. O objetivo do Procon é sempre manter essa justiça, essa boa relação de consumo, para que ela seja realizada da melhor maneira possível. E fica aqui uma dica, consulte as listas do Procon para você fazer as suas compras. Se tiver algum problema no comércio, seja em Maringá ou em compras online, o Procon está sempre à disposição para a população”, disse Mantovani.

Procon de Maringá realiza orientação de consumidores e lojistas para as compras de natal. Foto: Geovan Petry

As principais informações repassadas às pessoas tratam sobre a legislação do código de defesa do consumidor que ampara não apenas o cliente mas também aquele que vende um determinado item. Além disso, orientações como manter os produtos com informações obrigatórias e corretas nas prateleiras e com mais qualidade para o consumidor, as formas de pagamento aceitas, telefone e endereço do Procon local de forma visível e exemplar do Código de Defesa do Consumidor em lugar de fácil acesso e visível e também verificar as publicidades veiculadas pelas lojas, no sentido de identificar possíveis abusos.

Procon de Maringá realiza orientação de consumidores e lojistas para as compras de natal. Foto: Geovan Petry

A vendedora Márcia Santos precisou de ajuda para resolver um problema para o conserto do celular do pai dela. Os profissionais que estão com o Procon Móvel, que está no centro da cidade, orientaram e ela vai em busca de uma solução.

“Todo mundo tem problema, né? Com alguma coisa ou outra. Eles [o Procon] estando aqui, nós estamos passando e perguntando. Eu tinha uma dúvida do meu pai, aí passei aqui e perguntei pra eles, e eles já me orientaram, muito bom mesmo, muito mais fácil”, disse a vendedora.

No mesmo período do ano passado, entre os dias 15 e 31 de dezembro, o Procon atendeu mais de 400 reclamações de consumidores. Para esta quarta-feira, 21, as equipes estarão na entrada principal do Terminal Intermodal.

Outro trabalho que está em andamento ao longo desta semana é a pesquisa sobre o preço dos materiais escolares. De acordo com o Procon de Maringá, o objetivo é oferecer aos pais e responsáveis um levantamento detalhado para que a compra possa ser feita em lojas que ofereçam produtos com qualidade e menor preço.

“Os materiais mais básicos, mais comprados, como lápis, borracha, caderno e alguns outros constam nessa lista do Procon. É interessante dizer para as pessoas que às vezes um material escolar individualizado, como um lápis, borracha ou um caderno, ele pode não custar muito, e aí algumas pessoas não fazem a pesquisa de preço […], mas no fim da compra do material escolar a diferença é muito grande, porquê alguns itens chegam a dar 300, 400% de diferença de um estabelecimento para outro. Outro fator importante também quando as pessoas compram em um estabelecimento mais barato, é mais ou menos como funciona com os postos de combustível, quando você compra daquele que tem o melhor preço, isso faz com que o mercado se autorregule e os outros também baixem os seus preços”, afirmou Flávio Mantovani.

A pesquisa será publicada nos próximos dias. Em janeiro está previsto um novo levantamento em lojas que vendem materiais escolares para que se possa fazer a análise dos itens que tiveram aumento ou diminuição nos preços.

Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação