Ranking do IBGE: Veja a lista dos nomes e sobrenomes mais populares de Maringá
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira, 4, o estudo “Nomes do Brasil”, com base nos dados do Censo Demográfico de 2022. O levantamento aponta que os nomes José e Maria são os mais comuns em Maringá.
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Os dados mostram que, em Maringá, 17.615 pessoas se chamam Maria, o que representa 4,3% da população da cidade, enquanto 6.688 pessoas se chamam José, representando 1,63% dos maringaenses.
O estudo também apontou que o sobrenome Silva está presente em mais de 10% da população da cidade (42.228 pessoas), sendo o mais comum.
Confira todos os dados da pesquisa neste link.

Entre os nomes masculinos, Maringá diverge do Paraná no mais popular. O nome João aparece com mais incidência no estado, com 1,89% da população, acima de José, que aparece em segundo, presente em 1,76% dos paranaenses. No feminino, Maria fica no topo nas duas listas. Mais de 460 mil pessoas se chamam Maria no Paraná, representando 4,03% dos habitantes do estado.
+ Veja a lista dos nomes mais comuns no Paraná
Maringá se alinha com o estudo referente ao Brasil, com Maria (6,05% e 12.284.478 pessoas) e José (2,54% e 5.164.752 pessoas) entre os nomes mais utilizados pelos brasileiros. Silva também aparece como o sobrenome mais comum do Brasil, com 34.030.104 registros, representando 16,76% da população do país.
Nomes mais comuns entre os maringaenses:
Top 30 – Nomes Femininos
- Maria – 4,28% (17.547)
- Ana – 1,66% (6.783)
- Julia – 0,43% (1.748)
- Marcia – 0,37% (1.512)
- Aparecida – 0,35% (1.436)
- Laura – 0,35% (1.421)
- Mariana – 0,35% (1.416)
- Amanda – 0,35% (1.415)
- Gabriela – 0,34% (1.412)
- Fernanda – 0,34% (1.410)
- Sandra – 0,33% (1.365)
- Beatriz – 0,33% (1.353)
- Juliana – 0,32% (1.325)
- Isabela – 0,31% (1.250)
- Bruna – 0,30% (1.238)
- Patricia – 0,30% (1.234)
- Alice – 0,29% (1.180)
- Camila – 0,28% (1.166)
- Leticia – 0,28% (1.134)
- Aline – 0,27% (1.114)
- Adriana – 0,27% (1.101)
- Jessica – 0,26% (1.058)
- Larissa – 0,25% (1.008)
- Helena – 0,24% (998)
- Sonia – 0,23% (949)
- Vanessa – 0,23% (946)
- Natalia – 0,22% (900)
- Rosangela – 0,22% (890)
- Rafaela – 0,22% (886)
- Vera – 0,21% (860)
Top 30 – Nomes Masculinos
- Jose – 1,63% (6.669)
- Joao – 1,62% (6.652)
- Lucas – 0,84% (3.454)
- Pedro – 0,80% (3.290)
- Antonio – 0,79% (3.216)
- Gabriel – 0,76% (3.114)
- Luiz – 0,74% (3.015)
- Paulo – 0,72% (2.932)
- Carlos – 0,60% (2.447)
- Rafael – 0,59% (2.429)
- Marcos – 0,58% (2.382)
- Gustavo – 0,48% (1.971)
- Matheus – 0,47% (1.937)
- Guilherme – 0,47% (1.923)
- Felipe – 0,46% (1.894)
- Leonardo – 0,42% (1.707)
- Miguel – 0,42% (1.703)
- Eduardo – 0,41% (1.662)
- Davi – 0,40% (1.653)
- Marcelo – 0,40% (1.650)
- Bruno – 0,39% (1.592)
- Arthur – 0,37% (1.500)
- Andre – 0,35% (1.431)
- Fernando – 0,35% (1.428)
- Rodrigo – 0,33% (1.371)
- Daniel – 0,32% (1.314)
- Vinicius – 0,31% (1.270)
- Vitor – 0,30% (1.240)
- Luis – 0,29% (1.168)
- Fabio – 0,28% (1.150)
Top 30 – Sobrenomes
- Silva – 10,31% (42.228)
- Santos – 6,23% (25.505)
- Oliveira – 4,59% (18.810)
- Souza – 3,76% (15.409)
- Pereira – 2,40% (9.818)
- Ferreira – 2,14% (8.782)
- Rodrigues – 2,09% (8.566)
- Alves – 2,05% (8.393)
- Lima – 1,76% (7.210)
- Ribeiro – 1,35% (5.539)
- Costa – 1,35% (5.529)
- Martins – 1,33% (5.455)
- Gomes – 1,22% (4.980)
- Lopes – 1,10% (4.499)
- Almeida – 1,01% (4.126)
- Carvalho – 0,97% (3.968)
- Goncalves – 0,96% (3.925)
- Fernandes – 0,91% (3.740)
- Barbosa – 0,90% (3.675)
- Dias – 0,89% (3.627)
- Vieira – 0,85% (3.485)
- Araujo – 0,82% (3.378)
- Nascimento – 0,79% (3.245)
- Soares – 0,77% (3.145)
- Rocha – 0,77% (3.136)
- Aparecida – 0,73% (2.977)
- Batista – 0,68% (2.780)
- Garcia – 0,68% (2.772)
- Andrade – 0,65% (2.660)
- Junior – 0,65% (2.652)
‘Nomes do Brasil’
O IBGE publicou a segunda edição do levantamento de nomes mais frequentes no Brasil, atualizados pelo Censo Demográfico 2022. A novidade deste Nomes no Brasil é a inclusão dos sobrenomes. Entre os mais de 140 mil nomes próprios contabilizados, Maria e José mantiveram a hegemonia no topo do ranking, já apontada pelo Nomes no Brasil do Censo Demográfico 2010. O Censo 2022 também contou mais de 200 mil sobrenomes: Silva lidera os registros e está presente na identificação de 16,76% da população. Acesse o Nomes no Brasil.
O site disponibiliza os nomes e sobrenomes organizados por gênero, período de nascimento da pessoa e letra inicial. Rankings de nomes e sobrenomes também podem ser gerados de acordo com o local selecionado pelo usuário: Brasil, unidades da federação ou municípios.
Nomes no Mundo
Outra novidade do site é o mapa-múndi “Nomes no Mundo”, em que é possível navegar pelo mapa e descobrir os nomes e sobrenomes mais comuns nos respectivos países. A ferramenta também faz a comparação com a quantidade de brasileiros registrados com os nomes exibidos no mapa, com base no banco de dados atualizado pelo Censo 2022.
Sigilo Estatístico
É importante ressaltar que, dependendo da singularidade do nome ou sobrenome buscado, o dado poderá ser ocultado para garantir o sigilo estatístico: em caso de termos com menos de 20 incidências no país, por exemplo.
É possível, também, que apenas parte das informações referentes seja disponibilizada, mas o mapa ou gráfico estejam incompletos. Isso também é uma garantia do sigilo dos dados, evitando qualquer tipo de identificação: na distribuição geográfica, só poderão ser divulgados quando o termo apresentar incidência maior do que 15 por UF e 10 por município. Essa proteção também acontece quando os resultados forem filtrados por década.
Mais sobre a pesquisa
O projeto Nomes no Brasil tem por base as listas de moradores dos domicílios em 1º de agosto de 2022, data de referência do Censo 2022. Foram registrados, em dois campos distintos, o nome e o sobrenome completo de todos os moradores do domicílio informados pelo entrevistado na data de referência. Ressalta-se que, para fins de divulgação, do campo ‘nome’ considerou-se apenas o primeiro nome informado e, para o campo ‘sobrenome’ foi feita uma frequência dos sobrenomes, não importando a ordem em que foram registrados.
As formas variantes dos nomes foram contabilizadas distintamente, conforme registradas na lista de moradores do domicílio no momento da coleta do questionário. Desse modo, nomes como Ana ou Anna, Ian ou Yan, Luis ou Luiz, entre outros, foram considerados com a grafia original da coleta. Também não foram previstos sinais diacríticos (acento agudo, acento circunflexo, acento grave, cedilha, trema e til); assim, nomes como Antônio, Cauã, Luís, Luísa, entre outros, foram considerados sem tais sinais.
O sexo dos moradores também reflete exclusivamente a informação declarada no momento da coleta do questionário. Por essas razões, podem existir diferenças entre os nomes coletados em 2010 e os coletados em 2022.
A primeira edição do Nomes no Brasil foi a partir dos nomes informados no Censo Demográfico 2010. Leia aqui quais eram os principais nomes no país em 2010.
