Trevo do Catuaí: Semob estuda abrir rotas alternativas para melhorar tráfego na BR-376 em Maringá

O secretário de Mobilidade Urbana de Maringá, Luiz Alves, acompanhou nesse domingo, 2, as primeiras horas de mudanças viárias na região do trevo do Catuaí onde o Departamento de Estradas de Rodage (DER) constrói um viaduto. Nessa segunda-feira, 3, primeiro dia útil após as alerações, o trânsito ficou complicado na região.
O secretário diz que o impacto das mudanças viárias é grande e que há poucas opções de rotas alternativas, mas a Semob estuda abrir vias para aumentar as opções, o que deve levar algum tempo. “A obra em questão gerou um impacto significativo no trânsito da região, especialmente devido à limitação de rotas alternativas. A equipe de engenharia de trânsito trabalhou para minimizar os transtornos, mas, naturalmente, ainda há reflexos no tráfego. Estudos estão sendo feitos para a criação de novas rotas, porém essas soluções demandam mais tempo, já que envolvem a abertura de vias que ainda não existem”.
De acordo com ele, o impacto atinge diversas áreas de Maringá, como Jardim Olímpico e Industrial. “A recomendação é que os motoristas dirijam com cautela e busquem rotas alternativas. Por exemplo, quem vem de Curitiba e deseja seguir para Paranavaí pode optar pelo Contorno Norte para evitar as interdições. Outra opção é acessar Maringá pelo Jardim Olímpico e utilizar as vias adjacentes”, descatou ele, ressaltando que obras como essa trazem transtornos momentâneos, mas, que ao final, trarão melhorias significativas para o trânsito da cidade.
“Há relatos de motoristas na contramão e acidentes, e, embora a sinalização seja adequada, muitos condutores desobedecem as regras na tentativa de encontrar atalhos. Isso não apenas aumenta o risco de acidentes como também pode resultar em multas. A orientação é que todos respeitem as sinalizações e sigam as instruções dos agentes de trânsito para garantir um fluxo seguro e eficiente, mesmo diante das dificuldades temporárias causadas pela obra”, explica.