Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

16 de dezembro de 2025

E-commerce nacional movimentou R$ 225 bi em 2024; MPEs foram responsáveis por 30%, aponta MDIC


Por Agência Estado Publicado 24/06/2025 às 14h41
Ouvir: 00:00

O comércio eletrônico com notas fiscais emitidas no País movimentou R$ 225 bilhões no ano passado, crescimento de 14,6% sobre 2023 e de 311% nos últimos cinco anos. Desde 2016, data de início da série, já foram negociados R$ 1 trilhão via comércio eletrônico.

Os números foram divulgados nesta terça-feira, 24, na terceira edição do Dashboard de Comércio Eletrônico Nacional, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), com dados da Receita Federal.

As vendas de micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras pelo comércio eletrônico cresceram cerca de 1.200% nos últimos cinco anos, saltando de R$ 5 bilhões em 2019 para R$ 67 bilhões em 2024.

Os números mostram que as empresas de médio e grande porte também tiveram forte crescimento nessa modalidade, mas em nível porcentualmente menor – saindo de R$ 49 bilhões para R$ 158 bilhões no mesmo período, aumento de 220%.

Em valores, os produtos mais vendidos em 2024 no e-commerce nacional foram aparelhos de telefonia celular, (4,1% do total), livros (3,3%), refrigeradores (2,6%), televisores (2,2%), complementos alimentares (2,1%), máquinas digitais para processamento de dados (2,0%), calçados para esportes (1,1%), aparelhos para ar-condicionado (1,1%), pneumáticos de borracha (1,1 %) e outras participações capilares (1,1%).

Quando analisadas apenas as transações das MPEs, as obras de plástico saltam para a primeira posição no ranking, respondendo, em valores, por 2,7%. Na sequência, vêm complementos alimentares (2,1%), livros (1,6%), partes e acessórios de motocicletas (1,3%), calçados (1,2%), outras preparações capilares (1,1%), utensílios de mesa e cozinha (0,9%), móveis de madeira (0,9%), artefatos (0,9%) e acessórios para tratores e veículos (0,9%).

“De um lado, esses números refletem as novas dinâmicas do mercado; de outro, o ritmo crescente de expansão da economia brasileira de 2023 para cá, muito acima daquilo que todos os analistas esperavam”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC, Uallace Moreira.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Demanda e custos operacionais pressionam Diesel S-10 no início de dezembro, mostra IPTL


O diesel S-10 subiu 0,16% no início de dezembro, sustentado por uma demanda mais intensa e por custos operacionais que…


O diesel S-10 subiu 0,16% no início de dezembro, sustentado por uma demanda mais intensa e por custos operacionais que…

Economia

Ouro fecha em queda em meio a ajuste de expectativas sobre política monetária nos EUA


O contrato futuro de ouro fechou a terça-feira, 16, em leve baixa, apesar da queda do dólar, em meio a…


O contrato futuro de ouro fechou a terça-feira, 16, em leve baixa, apesar da queda do dólar, em meio a…

Economia

Fortuna de Musk bate recorde e chega a inédito valor de R$ 3,2 trilhões, afirma Forbes


A fortuna do CEO da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, chegou a US$ 677 bilhões (cerca de R$ 3,65…


A fortuna do CEO da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, chegou a US$ 677 bilhões (cerca de R$ 3,65…