Após uso excessivo de vape, jovem é diagnosticada com câncer aos 27
O que começou como uma brincadeira inocente para se enturmar na adolescência terminou em um diagnóstico que mudou a vida da brasiliense Laura Beatriz Nascimento, de 27 anos. Após anos de uso cigarros eletrônicos, a jovem foi diagnosticada com câncer no pulmão no final do ano passado.
- Acompanhe o GMC Online no Instagram
- Clique aqui e receba as nossas notícias pelo WhatsApp
- Entre no canal do GMC Online no Instagram
A primeira experiência da influencer com a nicotina foi aos 14 anos, quando decidiu experimentar um cigarro influenciada pelo grupo de amigos fumantes. O consumo era esporádico e durou alguns anos sem grandes excessos.

O vício passou a ficar sério em 2016, dos 17 para os 18 anos. Laura foi fazer intercâmbio na Nova Zelândia e por lá conheceu o cigarro eletrônico. Durante o período, ela conta que passou a fumar com mais frequência – tanto cigarros eletrônicos quanto os tradicionais.
LEIA TAMBÉM: Frio intenso marca o ‘Dia dos Pais’ em Maringá e no Paraná; veja como fica o tempo
De volta ao Brasil no ano seguinte, a jovem abandonou o uso de cigarro comum e passou a utilizar apenas o tabaco ocasionalmente. “Quando voltei pra cá, peguei ranço de cigarro. Passei a fumar apenas tabaco, principalmente quando eu bebia”, relata a brasiliense.
Vício no vape
Após anos fumando apenas esporadicamente, Laura voltou a utilizar o cigarro eletrônico durante a pandemia de Covid-19, em 2020, quando conheceu o pod descartável. Segundo a influencer, ela caiu na promessa de que o aparelho era menos prejudicial ao organismo, reduzindo o uso de nicotina. No entanto, o resultado foi o contrário: a dependência só aumentou.
Leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do GMC Online.
