
Autodeclarada parda, a estudante Mariana Abreu Santos Póvoa, de 20 anos, foi aprovada no vestibular da Universidade de Brasília (UnB) para o curso de medicina, por meio do sistema de cotas raciais. No entanto, a jovem não foi considerada negra pela banca de heteroidentificação da instituição de ensino superior.
As cotas da UnB consideram negras as pessoas pardas ou pretas, com base em critérios fenotípicos como cor da pele, características do rosto e textura do cabelo. Apesar de se considerar parda, de não ser lida como branca em diversos espaços e de ter obtido nota suficiente para a aprovação em medicina, Mariana ficou sem poder assumir a vaga no curso.
Depois dessa notícia, a família de Mariana entrou na Justiça contra o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), organizador do vestibular da UnB, para tentar derrubar a decisão da banca de heteroidentificação.
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