Ativista pelo ‘direito de morrer’ declara ter matado o próprio filho


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online
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Foto: Reprodução/Facebook/antonya.cooper

A ativista britânica Antonya Cooper, que luta pelo “direito de morrer”, admitiu ter matado o próprio filho de 7 anos administrando-lhe uma grande dose de morfina.

O caso aconteceu em 1981, mas ganhou repercussão nesta semana após uma entrevista de Antonya a um programa de rádio da BBC, emissora pública do Reino Unido.

A criança tinha um neuroblastoma – tipo de câncer que afeta o sistema nervoso ou as glândulas adrenais – em estado terminal e, segundo a mãe, a ação ocorreu para aliviar o sofrimento do filho.

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