A bebê Laura Rebeca Ribeiro dos Santos, de 1 ano e 4 meses, que morreu asfixiada com o cinto do bebê conforto em uma creche privada clandestina, aguardava uma vaga na rede pública de ensino do Distrito Federal.
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A informação foi repassada pela avó da criança, Aparecida Maria, ao Metrópoles. Em nota, a secretaria de Educação do DF confirmou que a criança estava na fila da creche.
“A criança citada aguardava vaga em creche pública, teve a inscrição validada em abril e estava regularmente inscrita para atendimento conforme o fluxo de chamamento da rede, de acordo com a oferta de vagas disponível”, afirmou a pasta.
“A oferta varia conforme a idade da criança, a Regional de Ensino e a capacidade de cada unidade”, acrescentou.
A secretaria informou ainda que na região da Ceilândia, Pôr do Sol e Sol Nascente existem 48 creches públicas, com 6.341 vagas.
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