Clientes acusam Suzane von Richthofen de “vender gato por lebre”


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online

Desde que passou a cumprir pena em liberdade, em janeiro de 2023, Suzane von Richthofen tem trabalhado como microempresária em seu ateliê de costura, a Su Entrelinhas. A ex-detenta dizia que ela mesma era a responsável por customizar sandálias e confeccionar bolsas, capa para computadores e diversos outros itens comercializados no estabelecimento. A loja era muito elogiada pelo serviço, até seus consumidores descobrirem que o negócio de Suzane não era exatamente o prometido.

Foto: Divulgação

Na semana passada, veio a público que, desde que engravidou, von Richthofen não confeccionava mais os artigos de sua loja.

No lugar dela, quem fazia todo o trabalho era uma equipe de três costureiras, comandadas pela ex-cunhada Josiely Olberg, que se apresenta como assistente pessoal da ex-detenta.

Nas redes sociais — em que, em menos de um ano, obteve mais de 55 mil seguidores —, Suzane publicava vídeos da produção dos materiais que, supostamente, confeccionava. Ela também postava fotos em uma agência dos Correios de Angatuba, para provar que estava, de fato, trabalhando.

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