Dicas de especialistas para diminuir o inchaço na barriga

Entre as dicas estão o cuidado com a alimentação, hidratação e treinos. Acesse o conteúdo completo e veja!


Por João Victor Guirado

O inchaço abdominal é uma queixa frequente entre brasileiros e pode estar relacionado a diversos fatores, desde má alimentação até alterações hormonais e retenção de líquidos. 

Embora muitas vezes seja temporário, vários especialistas destacam que a atenção ao estilo de vida pode fazer grande diferença na prevenção e no alívio do desconforto. Saiba mais! 

Ajustes na alimentação

Segundo nutricionistas, um dos principais caminhos para reduzir o inchaço é diminuir o consumo de alimentos ultraprocessados, ricos em sódio e gorduras saturadas, que favorecem a retenção de líquidos.

Outro ponto importante é incluir fibras de forma equilibrada na dieta, por meio de frutas, verduras e cereais integrais. O excesso ou a falta delas pode atrapalhar a digestão e causar estufamento. Ainda, vale a pena descobrir o que colocar no arroz e feijão para diminuir gases

Hidratação é fundamental

Manter-se bem hidratado é essencial. Beber água ao longo do dia ajuda a equilibrar o organismo, melhorar o funcionamento intestinal e reduzir a retenção de líquidos. Chás naturais, como camomila e hortelã, também podem auxiliar na digestão e trazer sensação de alívio.

Movimentar o corpo ajuda

Praticar exercícios físicos regularmente estimula o trânsito intestinal e melhora a circulação, combatendo o inchaço. Mesmo caminhadas leves após as refeições já fazem diferença. Especialistas também indicam atividades que envolvem alongamento e fortalecimento da região abdominal, como pilates e yoga.

Atenção aos hábitos

Comer rápido demais, mastigar pouco e abusar de bebidas gaseificadas são atitudes que favorecem a formação de gases e o desconforto abdominal. Para os especialistas, refeições tranquilas e bem mastigadas são fundamentais para uma digestão mais eficiente.

Quando procurar ajuda médica? 

Embora, na maioria dos casos, o inchaço abdominal seja passageiro, sintomas persistentes ou associados a dores intensas, náuseas ou alterações no peso podem indicar condições de saúde que exigem avaliação profissional. 

Nesses casos, a recomendação é procurar um médico para investigar possíveis intolerâncias alimentares, síndrome do intestino irritável ou outras doenças gastrointestinais.

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