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16 de dezembro de 2025

Doença cardíaca em cães exige atenção e diagnóstico precoce


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online Publicado 28/09/2025 às 09h37
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Hands of veterinarians in blue protective gloves examines Pekingese health, small dog lying on table in veterinary clinic, vet diagnoses puppy’s disease.
Imagem ilustrativa | Freepik

Setembro é o mês do coração e, no dia 29, celebra-se o Dia Mundial do Coração, uma data dedicada à conscientização sobre doenças cardiovasculares e à importância da prevenção. O que muitos tutores ainda não sabem é que, assim como os humanos, cães também podem sofrer com doenças cardíacas. E, muitas vezes, esses problemas se desenvolvem de forma silenciosa, só apresentando sinais quando já estão em estágio avançado.

A Doença Mixomatosa da Valva Mitral (DMVM) é a cardiopatia mais comum entre os cães, representando cerca de 80% dos casos. Segundo a a médica veterinária Karin Botteon, a condição afeta principalmente raças de pequeno e médio porte, como poodle e cavalier king charles spaniel, e requer atenção redobrada dos tutores.

“Os sinais muitas vezes são sutis e podem ser confundidos com outras condições, como o envelhecimento natural do pet. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental para garantir qualidade de vida e evitar complicações graves, como a insuficiência cardíaca congestiva”, destaca a especialista.

Sintomas que merecem atenção em cães

Entre os sintomas que merecem atenção estão tosse persistente, especialmente à noite ou após exercícios, cansaço excessivo, respiração ofegante, dificuldade para respirar, inchaço abdominal, desmaios, gengivas pálidas ou azuladas, perda de apetite e alterações do comportamento, como letargia. “Mesmo que pareçam leves ou passageiros, esses sinais podem indicar que algo não vai bem com o coração do seu cão. O ideal é procurar um médico veterinário o quanto antes”, reforça Karin.

A prevenção também é uma aliada importante na saúde cardíaca dos pets. Isso inclui visitas regulares ao veterinário — especialmente para cães idosos ou de raças predispostas —, exames de rotina como auscultação cardíaca e, em alguns casos, ecocardiogramas. “Detectar o problema no início permite iniciar o tratamento de forma adequada e melhorar significantemente a qualidade de vida do animal”, explica.

Leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do GMC Online.

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