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03 de maio de 2024

Empresas de eventos se preparam para a retomada


Por Luciana Peña/CBN Maringá Publicado 21/05/2020 às 13h06 Atualizado 23/02/2023 às 00h30
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O movimento brasileiro se inspirou na ação da indústria de eventos americana. Aqui o Go Live, Juntos pelos Eventos, mobiliza 11 entidades do setor.

Juntas, elas pensam, analisam, avaliam, estudam todas as soluções que surgiram e estão surgindo no mundo para permitir a retomada de eventos de maneira segura.

Protocolos sanitários da Organização Mundial da Saúde (OMS) estão sendo estudos à risca.

O primeiro resultado foi a divulgação de um documento, com 43 páginas, com todas as recomendações para a prevenção do coronavírus desde o ambiente de trabalho até a produção e realização de eventos.

O empresário Juan Pablo de Vera, CEO do grupo R1, que coordena os trabalhos, explica que os eventos podem ser tão seguros quanto ir a uma farmácia, por exemplo.

“Principalmente pensando os casos práticos que estavam sendo apresentados de procedimentos, processos e práticas que deveriam ser adaptadas para cumprir os objetivos principais desse nova campanha, que é ajudar a combater a covid-19 e o contágio, preparar as empresas, os locais onde acontecem os evento e os fornecedores que trabalham neles. […] Que permitam que os eventos voltem a impulsionar a economia”, explica o empresário.

A indústria de eventos emprega 25 milhões de pessoas no Brasil. O documento elaborado pelo movimento Go Live é bem amplo e serve para toda a cadeia de eventos.

“É um documento bem amplo que permite para um organizador, promotor de um evento, passar 300 dias do ano no seu escritório e 60 dias fazendo eventos. Então, primeiro o que precisa ser feito é uma série de práticas para aplicar nos escritórios dessas empresas […]. E depois, indo ao locais de eventos junto com os proprietários desses locais, implementar uma série de práticas que permitam manter o distanciamento social, evitar a formação de filas, evitar o agrupamento de pessoas dentro de uma mesma sala, permitindo mais locais ventilados, amplificar a capacidade de dispensados de álcool em gel, reforçar a higienização do banheiro de espaço comum”, complementa Vera.

As empresas querem estar preparadas para voltar ao trabalho no dia seguinte que as autoridades de saúde derem o sinal verde.

Os eventos faturam no país 936 bilhões de reais ao ano. O que corresponde a 12,93% do PIB.

Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

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