Eles não falam, mas entendem quando a tristeza pesa. Sentem o cheiro da ansiedade, reconhecem os silêncios e se aninham ali, onde o coração aperta. São companheiros leais, atentos e, muitas vezes, heróis invisíveis na saúde mental e física de quem enfrenta transtornos emocionais ou deficiências. Afinal, o que distingue um animal de suporte emocional de um cão de serviço ou de terapia?
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Professora de medicina veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Fabiana Volkweis detalha essas diferenças, que são essenciais para garantir os direitos dos tutores, o bem-estar dos pets e o respeito aos espaços públicos.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) reforçou, em maio de 2025, que animais de suporte emocional não têm os mesmos direitos legais dos cães-guia, especialmente no transporte aéreo.
A decisão acendeu um alerta: é preciso criar normas claras para proteger tutores e, principalmente, os animais. “Todo animal, independentemente da função, precisa de alimentação adequada, vacinas, exames regulares, descanso e, principalmente, respeito aos seus limites”, defende.
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