Pessoas que preferem fazer sexo casual a transar com o mesmo parceiro já enfrentaram, em algum momento de sua jornada, o slut-shaming (quando alguém é acusado de ser “muito sexual”). Mas, para alguns, a escolha por sexo “com emoção” é mais do que uma celebração dos próprios desejos e da própria autonomia corporal, mas sim uma orientação sexual. E ela tem nome: frayssexualidade.
Nela, o tesão está fortemente ligado à novidade e ao desconhecido. O sexólogo Vitor Mello aponta que isso significa que a atração tende a ser intensa no início de um relacionamento, mas diminui à medida que a interação emocional se intensifica e o parceiro se torna mais familiar.
“A frayssexualidade envolve uma dinâmica complexa. Não é apenas sobre o desejo físico, mas também sobre fatores emocionais e psicológicos que impactam esse desejo ao longo do tempo”, exemplifica.
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