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16 de dezembro de 2025

Quem era o garoto de 14 anos que morreu após esmagar borboleta e injetar líquido no corpo


Por Redação GMC Online, com Agência Estado Publicado 17/02/2025 às 20h39
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Um adolescente de 14 anos morreu dias depois de ter esmagado uma borboleta e injetado o líquido que saiu do inseto na própria perna, em Planalto, interior da Bahia. O garoto, identificado como Davi Nunes Moreira, ficou sete dias internado antes de falecer na quarta-feira, 12, um dia após ser transferido para o Hospital Geral de Vitória da Conquista.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

O garoto revelou à equipe do hospital o que havia feito e a seringa usada foi encontrada sob o seu travesseiro. A Polícia Civil aguarda os laudos da perícia para apurar a causa da morte.

O pai do adolescente disse à polícia que percebeu o filho mancando de uma das pernas e, ao ser questionado, o garoto disse que teria se machucado durante uma brincadeira. Como ele começou a passar mal e vomitou, o homem o levou a um hospital de Planalto, onde mora a família.

O garoto ficou sete dias internado e, com a piora do quadro, foi levado ao hospital de Vitória da Conquista, cidade polo na região. Foi lá onde ele revelou para uma enfermeira que tinha ido a uma farmácia para comprar a seringa e, em seguida, fez a substância amassando a borboleta. O líquido que saiu do inseto foi injetado em sua perna. Ele não revelou de que espécie era a borboleta, nem o que pretendia com a experiência.

O pai foi informado após a morte do adolescente, ao arrumar o quarto dele, encontrou a seringa sob o travesseiro. O objeto foi entregue à polícia. O corpo do jovem foi sepultado na sexta-feira, 14.

O caso é investigado pela 1ª Delegacia Territorial de Vitória da Conquista. A Polícia Civil informou que expediu guias para o Departamento de Polícia Técnica e aguarda laudos periciais para dar sequência à investigação. Espera também o laudo da necropsia sobre as causas da morte.

A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) informou que, cumprindo determinação do Conselho Federal de Medicina, não fornece informações sobre atendidos na rede de assistência estadual, mesmo com autorização do paciente.

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