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15 de dezembro de 2025

Iata: oferta de combustíveis sustentáveis é limitada e produção precisa crescer


Por Agência Estado Publicado 08/07/2021 às 15h36 Atualizado 20/10/2022 às 11h23
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Dirigentes da Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) destacaram nesta quinta-feira (8) que as companhias aéreas estão adotando o uso de combustíveis sustentáveis, mas que a produção limitada ainda é uma barreira. “A oferta de combustíveis sustentáveis ainda é limitada, precisamos de produção maior”, disse o vice-presidente sênior de meio ambiente e sustentabilidade da Iata, Sebastian Mikosz, em entrevista coletiva.

Segundo a entidade, em 2021 o uso de combustíveis sustentáveis de aviação vai crescer 70% ante 2019. Mikosz relatou que já há companhias aéreas adotando esse tipo de combustível. O diretor geral da Iata, Willie Walsh, destacou que enquanto as companhias aéreas estão tentando sobreviver, continuam investindo em medidas para reduzir as emissões. “O setor vai reduzir os impactos no meio ambiente. Queremos que as fabricantes produzam mais combustíveis sustentáveis”, afirmou.

Demanda

Segundo a Iata, a demanda internacional deve continuar enfrentando problemas no curto e médio prazo. diante das restrições nas fronteiras. “Ao final de 2021, o tráfego internacional deve atingir 32% do registrado em 2019. Por isso, o setor precisa de flexibilidade nas regras de slots em um cenário de demanda instável”, disse o gerente sênior global de slots de aeroportos da Iata, Dimiter Zahariev.

Conforme o dirigente, a demanda doméstica global vem apresentando recuperação, porém, puxada por grandes mercados como Estados Unidos e China. Além disso, a demanda muda rapidamente, o que se coloca como um desafio significativo para as empresas.

“As companhias aéreas têm pouco tempo para se adaptar às mudanças repentinas do mercado, as empresas precisam do máximo de flexibilidade possível”, apontou.

A vice-presidente de redes, alianças e planejamento comercial da Virgin Atlantic, Rikke Christensen, afirmou que, antes da pandemia, mudanças nos horários de pouso e decolagem (slots) demoravam muito para ser obtidos. Agora, há uma flexibilidade que permite que as empresas possam se programar e até evitar ainda mais perdas financeiras.

“Na pandemia, estamos olhando só para o curto prazo, nosso foco ainda é no próximo mês”, disse. “Temos que adaptar nosso planejamento de voos sem precisar nos preocupar se vamos perder slots ou não”, acrescentou.

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