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17 de dezembro de 2025

IPC-S sobe 0,96% na 3ª quadrissemana de novembro ante alta de 0,85% na 2ª leitura


Por Agência Estado Publicado 23/11/2021 às 11h41 Atualizado 20/10/2022 às 23h37
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O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) avançou a 0,96% na terceira quadrissemana de novembro, após alta de 0,85% na segunda leitura do mês. A informação foi divulgada nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador acumula alta de 9,75% em 12 meses, maior do que a elevação de 9,63% no período até a segunda quadrissemana.

Das oito categorias de despesas que compõem o indicador, duas aceleraram da segunda para a terceira medição de novembro, com destaque para Transportes, que subiu de 2,55% para 2,98%. O item com maior influência no grupo foi gasolina, de 6,14% para 7,28%. Educação, Leitura e Recreação (-0,19% para 0,57%) também apresentou acréscimo na taxa de variação, com foco em passagem aérea (-1,87% para 2,88%).

Por outro lado, Vestuário (0,68% para 0,48%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,31% para 0,21%), Alimentação (0,83% para 0,78%), Habitação (0,38% para 0,36%), Comunicação (0,26% para 0,15%) e Despesas Diversas (0,26% para 0,22%) apresentaram recuo em suas taxas de variação.

Nessas classes de despesa, os itens com as maior contribuição foram calçados masculinos (1,36% para 0,50%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,84% para 0,43%), hortaliças e legumes (11,07% para 9,61%), gás de botijão (3,34% para 2,44%), tarifa de telefone residencial (2,71% para 1,38%) e alimentos para animais domésticos (1,88% para 1,52%), respectivamente.

Influências individuais

Gasolina (6,14% para 7,28%), etanol (7,14% para 9,83%) e tomate (17,24% para 13,59%) foram os itens que mais exerceram pressão de alta no IPC-S da terceira quadrissemana de novembro. Passagem aérea (-1,87% para 2,88%) e gás de bujão (3,34% para 2,44%) completam a lista.

Na outra direção, leite tipo longa vida (-2,21% para -2,80%), mamão papaia (-9,93% para -9,55) e banana prata (-4,12% para -4,59%) puxaram o indicador para baixo, seguidos de costela bovina (-2,46% para -2,32%) e carne moída (-1,40% para -1,77%).

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