O jumento brasileiro pode ser declarado extinto até 2030. Em duas décadas, o país perdeu 94% da população da espécie, hoje ameaçada pelo avanço da indústria de exportação de peles para a China. A demanda internacional, movida pela busca por colágeno, acelerou o abate em massa e preocupa especialistas, que alertam para a falta de políticas públicas de proteção.
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O animal, que sempre teve forte presença em regiões do semiárido nordestino, vem sendo abatido em grande escala para atender ao mercado asiático.

Segundo pesquisadores, o colágeno retirado da pele do jumento é utilizado na medicina tradicional chinesa, principalmente na fabricação de um produto chamado ejiao, um tônico valorizado por supostos benefícios à saúde.
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A busca crescente por essa substância fez com que milhares de jumentos fossem capturados ou criados para abate no Brasil, especialmente no Nordeste.
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