Líder do grupo Wagner usa martelo como instrumento de terror e tortura


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O fundador e líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin – chefe da milícia que ganhou destaque no cenário internacional após tentar promover um motim contra o governo de Vladmir Putin –, promove uma cultura de medo, e utiliza uma ferramenta como símbolo de terror e tortura: o martelo.

Em janeiro, no campo de treinamento onde o grupo Wagner foi fundado, Prigozhin pediu reforço nos treinamentos com a ferramenta que, segundo ele, é a marca registrada dos próprios métodos. As informações foram reveladas em reportagem do Fantástico. Ao longo dos últimos anos, os mercenários que provocaram uma crise no Kremlin, acumulam acusações de extermínio, estupros coletivos e tortura. O primeiro registro de ataque a “marteladas” foi em 2017, quando um soldado do exército do governo, liderado por Bashar Al-Assad, foi torturado.

Veja o vídeo [imagens fortes]:

https://gmconline.com.br/wp-content/uploads/2023/06/WhatsApp-Video-2023-06-26-at-15.51.46.mp4

Em 2022, novas denúncias apareceram quando vazaram imagens da agressão a um integrante da milícia, que tentou deixar o grupo e acabou espancado com a mesma marreta usada na Síria. Surgido em 2014, o Grupo Wagner é uma companhia privada de mercenários que atuam em guerras pelo mundo. Desde o ano de fundação, a milícia está presente na península ucraniana da Crimeia e chegou a ajudar forças separatistas apoiadas pela Rússia a tomar a região.

Depois que a Rússia invadiu a Ucrânia, em 2022, o governo russo contou com a ajuda do grupo para avançar nas batalhas contra o exército de Volodymyr Zelensky, como nos embates das cidades de Bakhmut e Soledar.

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