13 de julho de 2025

Mulher descobre câncer grave após atribuir sintoma ao “sutiã apertado”


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online Publicado 14/02/2025 às 08h40
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Aos 33 anos, a estadunidense Radwah Oda levava uma vida saudável, praticando exercícios físicos até cinco vezes na semana, quando descobriu ter 20 tumores no fígado. Por meses, ela acreditou que uma dor logo abaixo do seio era causada pelo “sutiã mal ajustado”.

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Foto: Reprodução

O sintoma não foi levado em consideração pela analista de controle de risco do Texas, que seguia uma dieta balanceada e acreditava ter um excelente estado de saúde. “No início, pensei que poderia ser porque meu sutiã estava muito apertado, embora o desconforto fosse apenas de um lado”, disse em entrevista ao jornal britânico The Sun.

Além da dor no lado direito do seio, Radwah sofria com outros sintomas, como fadiga extrema, perda de apetite, problemas estomacais e sangue nas fezes, que ela atribuiu a uma possível síndrome do intestino irritável.

Em agosto de 2021, ela finalmente procurou ajuda médica, depois de sofrer com diarreia e vômitos constantes. O primeiro diagnóstico foi de infecção estomacal, mas uma tomografia computadorizada feita mais tarde revelou que a mulher tinha câncer no intestino em estágio quatro que havia se espalhado para o fígado.

O câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal, é um tipo de tumor que se forma no cólon ou no reto, partes finais do sistema digestivo. A doença pode causar sintomas como alterações no hábito intestinal — como diarreia ou constipação —, dor e cólica abdominal frequente, sangue nas fezes, perda de peso rápida e não intencional, anemia, cansaço e fraqueza.

A detecção precoce da doença aumenta as chances de tratamento eficaz, já que a maioria dos tumores evolui a partir de lesões benignas ao longo de 10 a 15 anos, de acordo com o Ministério da Saúde.

Metástase no fígado

Os exames mostraram a presença de mais de 20 tumores no fígado de Radwah, causados pela metástase do câncer. A jovem norte-americana precisou fazer 12 sessões de quimioterapia antes de passar por uma série de cirurgias.

O primeiro procedimento foi em maio de 2022, com a retirada de parte do cólon e metade do fígado. Em dezembro do mesmo ano, a outra metade do fígado foi removida. Em fevereiro de 2024, outra parte do fígado foi eliminada.

Radwah passou por nova rodada de quimioterapia, que a deixou bastante debilitada, mas o tratamento não conseguiu erradicar o câncer por completo e os tumores continuaram a crescer.

Atualmente, a jovem participa de um ensaio clínico para testar um novo tratamento em desenvolvimento. Ela está ansiosa pelos resultados dos novos exames de tomografias computadorizadas, que vão avaliar se a terapia está funcionando.

Clique aqui e leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do GMC Online.

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