25 de julho de 2025

Mulher que pensava estar com gripe é diagnosticada com câncer terminal


Por Com informações do Metrópoles, parceiro do GMC Online Publicado 22/05/2025 às 14h02
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O hemangioendotelioma epitelioide (EHE) é um tipo raro de câncer vascular, classificado como sarcoma, que afeta células específicas dos vasos sanguíneos. Embora nem todos os cânceres se desenvolvam em órgãos ou no sangue, o EHE se destaca por ser extremamente agressivo e atingir uma em cada um milhão de pessoas. Essa condição afeta principalmente adultos jovens e de meia-idade, com maior prevalência entre mulheres.

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Foto: Reprodução/Facebook

Diagnóstico e sintomas

Um dos principais desafios do hemangioendotelioma epitelioide é sua dificuldade de diagnóstico precoce, devido aos sintomas inespecíficos. O caso da britânica Emma Snape, de 34 anos, é um exemplo disso. Inicialmente, ela buscou ajuda médica com sintomas que se assemelhavam a uma gripe forte. Após um quadro de piora, foi diagnosticada com pneumonia, mas exames subsequentes revelaram que Emma sofria de EHE.

Os sintomas do hemangioendotelioma epitelioide variam de acordo com a região afetada. Além de tosse seca e dificuldade para respirar, os pacientes podem apresentar caroços ou inchaços em tecidos moles, como vasos sanguíneos e linfáticos, além de dor abdominal e perda de peso, quando o fígado está envolvido.

Desafios no tratamento do câncer tido como terminal

“É de partir o coração vê-la passar por isso”, desabafa Kym Snape, irmã gêmea de Emma, em entrevista ao Daily Mail. “Tem sido muito difícil para mim não poder controlar a situação e ajudá-la a melhorar, já que ela é literalmente minha outra metade”, lamenta.

Os médicos que cuidam de Emma encontraram cerca de 20 nódulos em seus pulmões e mais alguns no omento, uma estrutura de gordura que conecta o estômago aos intestinos. Desde o diagnóstico, em fevereiro deste ano, ela tem passado por várias consultas e tratamentos. No entanto, a agressividade da doença torna o prognóstico desfavorável, com apenas metade dos pacientes vivendo mais de cinco anos após o diagnóstico.

O caso de Emma ilustra a necessidade de mais estudos e campanhas de conscientização sobre essa doença rara. Além disso, a complexidade do tratamento, que depende da localização e estágio do câncer, demanda uma abordagem multidisciplinar.

Com informações do Metrópoles, parceiro do GMC Online.

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