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16 de dezembro de 2025

O que se sabe sobre arrastão em prédio na Barra Funda que gerou prejuízo de mais de R$ 2 mi


Por Agência Estado Publicado 08/10/2025 às 08h12
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Pelo menos quatro criminosos armados invadiram um prédio comercial na Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo, em um arrastão que durou cerca de 2h30 na manhã de terça-feira, 7. O caso é investigado pelo 23º Distrito Policial (Perdizes) que trabalha para identificar os envolvidos no crime que deixou um prejuízo de mais de R$ 2 milhões.

Os criminosos iniciaram o arrastão por volta das 7h14 em um prédio comercial localizado em frente ao Fórum Trabalhista Ruy Barbosa, na altura do número 230 da Avenida Marquês de São Vicente.

O grupo chegou em um Renault Sandero branco, estacionou no segundo andar e subiu pelas escadas até o 21º andar, onde ocorreu o roubo principal, em uma construtora.

Todos os bandidos estavam de roupa preta e boné, segundo o tenente-coronel Helder Antônio de Paula, comandante do 4.º Batalhão de Polícia Militar (BPM).

A ação terminou às 9h44 quando, de acordo com registros de câmeras de monitoramento, o grupo deixou o edifício. Os bandidos saíram do local com o mesmo carro que chegaram.

Reféns e prejuízos

Durante o assalto, 17 funcionários foram feitos reféns. Eles permaneceram em um canto de uma sala comercial e receberam atendimento após o fim da ação. Não houve registro de feridos.

Os criminosos levaram dinheiro em espécie, objetos de valor, uma arma guardada no cofre da empresa e ainda realizaram transferências via Pix. O prejuízo estimado ultrapassa R$ 2 milhões, segundo fontes ligadas à investigação.

Ação policial e investigação

Os criminosos se autodenominaram “La Casa de Papel”, referência à série da Netflix, segundo relato de reféns. A Polícia Militar foi acionada às 9h59 e mobilizou ao menos 10 viaturas para o local onde foi realizada a varredura no prédio de 24 andares, que não localizou nenhum suspeito. A operação policial terminou por volta das 13h.

A investigação está sob responsabilidade do 23º Distrito Policial (Perdizes), que apura o possível uso de distintivos falsos pelos assaltantes e trabalha para identificar os envolvidos no caso.

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