
A Polícia Civil de Goiás prendeu, na noite desta quarta-feira, 20, Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, por suspeita de ter envenenado o próprio sogro, Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, de 86 anos.
As circunstâncias do caso ainda não foram completamente esclarecidas. A polícia dará maiores detalhes em coletiva de imprensa na quinta, 21.
O episódio teve muita repercussão nesta semana pois os dois morreram logo após comerem doces de uma famosa confeitaria de Goiânia.
Ainda na terça-feira, 19, a Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) descartou a responsabilidade da confeitaria no caso. Agora, a própria nora de uma das vítimas foi presa.
Amanda se apresenta nas redes sociais como psicóloga e terapeuta comportamental, mas o Conselho Regional de Psicologia de Goiás informou em nota que Amanda não tem registro profissional ativo.
Depois de ser presa, Amanda foi levada pela polícia para o Complexo de Delegacias de Goiânia, onde fica a sede da DIH. Com um vestido preto e o cabelo jogado sobre o rosto, ela negou o crime.
“Eu sou inocente, eu não fiz isso, gente. Eu não fiz nada”, afirmou a jovem. A reportagem tenta a localizar a defesa de Amanda. O espaço segue aberto.