‘Primo do fenol’: veja riscos de procedimento feito por Maya Massafera
Recentemente, a influenciadora Maya Massafera movimentou as redes sociais ao revelar que se submeteu a um procedimento estético conhecido como “primo do fenol”. Desenvolvida como alternativa ao peeling de fenol — cuja aplicação foi proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) — a técnica tem como objetivo tratar cicatrizes faciais e promover uma pele mais uniforme.
De acordo com os vídeos publicados pela influenciadora, o método utiliza uma combinação de ácido fenólico e cróton, com a promessa de garantir, em proporções exclusivas, a regeneração da pele tratando condições como rugas, olheiras e cicatrizes.
No caso de Maya, o procedimento buscou suavizar as cicatrizes de acne antigas que a incomodavam a ponto de ela ter de esconder o rosto com o próprio cabelo. Com a novidade do mercado, a reportagem acionou o dermatologista Wesley Ferreira para explicar um pouco mais sobre o “primo do fenol” e quais as diferenças em relação ao tratamento proibido no Brasil.
Especialista explica sobre o procedimento estético conhecido como o “primo do fenol”
De acordo com o especialista, a primeira preocupação sobre o procedimento feito por Maya Massafera tem a ver com a pouca transparência quanto à fórmula utilizada para remover camadas danificadas da pele e promover sua regeneração. Para além do receio quanto às substâncias listadas na fórmula, Wesley Ferreira destaca que, assim como o peeling de fenol, o uso de ácidos semelhantes oferece riscos devido à absorção das substâncias pela corrente sanguínea.
Clique aqui e leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do GMC Online.