Você já parou para pensar por que escolhe uma cor em vez de outra? Pode parecer apenas uma questão de gosto, mas, segundo a psicóloga Cibele Santos, as cores que usamos — nas roupas, nos ambientes ou até nas nossas apresentações — podem dizer muito sobre o nosso tipo de inteligência.
- Entre no canal do GMC Online no Instagram
- Acompanhe o GMC Online no Instagram
- Clique aqui e receba as nossas notícias pelo WhatsApp.
“A cor tem um impacto direto na forma como pensamos e sentimos. Não é só estética. É linguagem”, diz Cibele. Ela explica que, dentro da psicologia, há um campo crescente de estudos que associa preferências cromáticas a traços de personalidade. E entre esses traços, a inteligência aparece em destaque.
Cibele cita uma pesquisa publicada no Journal of Color Research and Application que investigou justamente isso: quais cores aparecem com mais frequência entre pessoas com altos níveis de inteligência emocional, analítica e criativa. O resultado? Um trio curioso e poderoso: azul, verde e amarelo.
Azul: o tom da confiança e do pensamento claro
Se tem uma cor que aparece quase como unanimidade entre líderes e profissionais analíticos, é o azul. Para a psicóloga, isso não é por acaso. “O azul tem uma presença tranquila. Ele transmite confiança, clareza e foco. Pessoas que se identificam com essa cor costumam ter uma postura mais ponderada, segura e racional”, explica.
Verde: o equilíbrio de quem pensa antes de agir
A cor verde é a queridinha dos que buscam — e oferecem — equilíbrio. “Ela tem uma conexão direta com a natureza e com a ideia de crescimento. Quem se envolve com o verde tende a ter um olhar mais racional e emocionalmente inteligente diante das situações”, afirma Cibele.
Amarelo: a luz da mente criativa
E o amarelo? Ele pode até parecer vibrante demais para algumas pessoas, mas é justamente essa energia que atrai as mentes criativas. “O amarelo ativa nosso senso de curiosidade, estimula o pensamento crítico e traz leveza para resolver problemas complexos. É a cor da inteligência espontânea”, diz a psicóloga.
Clique aqui e leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do GMC Online.
