Raríssimo: conheça as gêmeas brasileiras com síndrome de Benjamin Button


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online
Foto: Arquivo pessoal

O estudante Guilherme Lago e sua mãe, a costureira Elismar Lima, não tinham nem ideia de que poderiam ter duas bebês gêmeas “velhas” em sua casa. Elis e Eloá, filhas da costureira e irmãs do estudante, nasceram prematuramente em Roraima com apenas 32 semanas de vida. De acordo com Guilherme, elas apresentavam características normais de bebês. Mas esse cenário mudou pouco depois que elas completaram cinco meses de vida.

“Começamos a perceber que elas tinham a pele bem fina, as veias aparentes e as orelhas pequenas. Eu e minha mãe achamos que poderia ser pelo fato delas serem prematuras, mas começamos a investigar”, conta Guilherme.

No entanto, em uma consulta rotineira com a pediatra, Elismar foi informada que suas filhas não estavam se desenvolvendo como deveriam, além de apresentarem um atraso no desenvolvimento psicomotor e dificuldade no ganho de peso.

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