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16 de dezembro de 2025

São Paulo fica em segundo lugar no ranking de capitais mais secas; quando vai melhorar?


Por Agência Estado Publicado 17/07/2025 às 10h54
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Foto: Reprodução/Pixabay

A cidade de São Paulo teve o segundo maior indicador de tempo seco entre as capitais do Brasil nesta quarta-feira, 16, conforme a empresa de meteorologia Climatempo, que utiliza como base os dados medidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

A capital paulista registrou umidade relativa do ar de 23%, empatada com Belo Horizonte. A primeira colocada, Cuiabá (MT), marcou 21%. E o terceiro lugar ficou com Campo Grande (MS), com 24%.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), abaixo dos 40%, a situação é considerada arriscada a saúde humana. A Defesa Civil do Estado de São Paulo mantém alerta de risco de incêndio na região metropolitana e no interior – o noroeste e centro-oeste do Estado também sofrem com o tempo seco.

A recomendação é de que a população beba bastante água e evite atividades físicas ao ar livre nos períodos mais secos do dia, geralmente entre 10h e 16h. Apesar da manhã e noite frias, a tendência é que o clima fique mais quente no período da tarde.

Quando melhora a qualidade do ar em SP?

Nesta quinta-feira, 17, o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo (CGE) afirmou que o sol deve continuar predominando na cidade, entre poucas nuvens, no decorrer do dia.

“As menores valores de umidade do ar se mantêm próximos a ligeiramente abaixo dos 30%”, diz o órgão municipal. A temperatura máxima prevista para hoje é de 25°C.

Não há previsão de chuva para os próximos dias e dados históricos do CGE mostram que julho registrou até o momento somente 1,2mm de chuva, o que corresponde a aproximadamente 2,9% dos 41,7mm esperados para o mês.

Segundo a Defesa Civil estadual, mesmo assim, a situação deve começar a melhorar a partir de sábado, 19, com a atuação de uma nova frente fria em região oceânica. “Esse sistema contribuirá para o aumento da umidade atmosférica, ainda que não haja previsão de precipitações significativas para a região”, diz.

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