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18 de dezembro de 2025

Haddad: Brasil está preparado para enfrentar situações como EUA e há ativo político que é Lula


Por Agência Estado Publicado 11/04/2025 às 17h52
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil está preparado para enfrentar adversidades, como o momento de instabilidade no cenário internacional, e destacou que o País tem melhorado apesar de ter recebido uma herança complexa do governo anterior. Em entrevista à BandNews FM e à BandNews TV, ele também destacou o tamanho do ativo político representado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e disse acreditar que as relações com os Estados Unidos vão melhorar.

“Você vê os Estados Unidos, a maior potência do mundo, numa situação que ela não sabe nem se explicar direito. A economia capitalista tem isso, ela tem vulnerabilidades, oscilações, crises e tudo mais. Eu penso que o Brasil está preparado para enfrentar essa situação. Nós temos uma liderança que é um ativo político para o Brasil no mundo, que é o presidente Lula, que é recebido de portas abertas em qualquer lugar que ele vai, uma pessoa sensata, ponderada, bravata, não fica gritando bobagem, só fala coisa com coisa”, disse Haddad.

O ministro atribuiu ao perfil de Lula o fato de ele ser recebido por autoridades diversas, como os presidentes da China, Xi Jinping, e da França, Emmanuel Macron. “Vamos ver se o (presidente americano Donald) Trump agora começa a conversar um pouco mais com as pessoas, até para evitar essas idas e vindas e a gente consiga ter uma política sólida, um relacionamento sólido”, disse.

Em relação ao cenário doméstico, Haddad voltou a dizer que o terceiro governo Lula herdou uma situação complexa e uma confusão para administrar. “Nós estamos vendo que devagarzinho está todo mundo entendendo que tem que tomar providências, tem que preservar os mais vulneráveis, que não pode deixar a população desassistida, saúde, educação, que a gente tem que cuidar dessas coisas e evoluindo com justiça social, justiça tributária. O recado está dado, a compreensão existe”, disse, destacando a parceria com o Judiciário e Congresso.

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