‘Não tenho mais forças’, diz mãe de jovem que entrou em carro de app e desapareceu em Maringá
Os últimos dias têm sido muito difíceis para Daniele Aparecida da Silva, mãe da jovem Larissa Vitória da Silva Santos, 19 anos, que desapareceu há 17 dias logo após entrar em um veículo por aplicativo, no Conjunto Requião. Os pais e familiares da jovem desaparecida estão em pânico.
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“Ainda não sabemos de nada. A polícia está investigando. A gente não sabe o que faz mais. Não ligou, não deu notícias e a gente tá sem rumo, sem saber o que fazer. Tem gente que diz que viu ela em Sarandi, cidades aqui perto, em mercado, mas não achamos. Não tenho mais força pra nada. Eu só choro e o pai dela. Não sei se levaram ela pra alguma cidade fora. A polícia tá em cima investigando, mas tá bem complicado”, disse Daniele Aparecida da Silva.
A jovem desapareceu no dia 19 de maio deste ano, logo após pegar um carro por app no Conjunto Requião, em Maringá, com destino a Sarandi, por volta das 13h. De acordo com a mãe, a jovem não tem o costume de sair de casa sozinha. A mãe disse ainda que ela não tem namorado e nunca deu trabalho para a família. Daniele disse ao GMC Online que Larissa saiu de casa para entregar um narguilé que vendeu para uma mulher de Sarandi e não voltou para casa.
Os pais de Larissa Vitória da Silva Santos passam horas do dia andando de carro pela cidade em busca de pistas sobre o paradeiro da jovem. A mãe disse que está passando muito mal e que está perdendo a saúde por conta do desespero.
“Se tiver alguém com ela ou se ela resolveu ficar com alguém eu só queria que ela voltasse pra casa. Eu tô desesperada, passando mal todo dia, minha pressão cai. O pai dela também. Eu só estou trabalhando porque preciso pagar o aluguel, mas estou sem forças. Ela pode ficar tranquila que não vamos brigar com ela se ela saiu e quiser voltar. Eu só queria minha filha [emocionada]”, disse a mãe.
Informações sobre o paradeiro de Larissa
Quem tiver informações sobre o paradeiro da jovem Larissa Vitória da Silva Santos pode comunicar as autoridades policiais pelos telefones (44) 3309-3100, ou 191.
