Justiça nega pedido e mantém tornozeleira eletrônica de influenciadora acusada de matar motoboy no PR


Por Banda B, parceira do GMC Online

A Justiça negou o pedido da influenciadora e modelo Cássia Vialli Martins para retirar a tornozeleira eletrônica ou substituí-la por um modelo menor. A decisão mantém a medida cautelar, imposta após solicitação do Ministério Público do Paraná (MP-PR), e obriga a ré a continuar monitorada eletronicamente. A influenciadora é acusada de atropelar e matar o motoboy Jheykson Roger Medeiros, de 36 anos, em setembro de 2022, em Curitiba.

Foto: Reprodução/BandaB

No pedido apresentado à Justiça, Cássia alegou que o equipamento estaria prejudicando sua atuação profissional como modelo e influenciadora digital. Segundo ela, a tornozeleira interfere diretamente na produção de fotos e já teria provocado a perda de ao menos quatro contratos de trabalho.

Caso a retirada total não fosse autorizada, a defesa solicitou ao menos a substituição por um aparelho menor, que chamasse menos atenção nas imagens. Os dois pedidos, no entanto, foram indeferidos.

O caso

O acidente ocorreu no dia 3 de setembro de 2022, no bairro Boqueirão, em Curitiba. Cássia dirigia na contramão quando atingiu a moto de Jheykson, que trabalhava com entregas. Testemunhas relataram que ela apresentava sinais de embriaguez e teria fugido sem prestar socorro.

A influenciadora negou que estivesse bêbada e afirmou que deixou o local por medo de agressões. Em declarações anteriores, disse que foi cercada, ameaçada e que o carro foi depredado, sustentando que sua vida também estaria em risco.

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